Expandir os marcos que acompanham o universitário durante todo o curso de graduação para que ele, de forma autônoma, desenvolva um olhar voltado ao mundo. Com esse intuito, a Universidade de Passo Fundo (UPF), por meio do programa de Intercâmbio Acadêmico, possibilita aos estudantes matriculados nos 60 cursos de graduação a vivência do ensino superior em 64 instituições de prestígio internacional nos continentes Sul e Norte-Americano, Europeu e Africano.
Os ingressantes por meio do Vestibular de Verão UPF 2019 também podem ultrapassar as fronteiras do conhecimento e participar dos programas de intercâmbio acadêmico. Só uma universidade como a UPF oportuniza viver essa experiência. O primeiro passo se dá com a inscrição no processo seletivo, que oportuniza realizar graduação em diferentes cursos de distintas áreas do conhecimento. As inscrições devem ser feitas via internet, pelo site
vestibular.upf.br, até o dia 12 de novembro. Estão disponíveis vagas em Passo Fundo e nos campi de Carazinho, Casca, Lagoa Vermelha, Sarandi e Soledade. A prova do Vestibular de Verão da UPF será no dia 17 de novembro.
Processo de internacionalização
Desde quando foi instituído, em 2005, o processo de internacionalização promoveu a troca de experiências, a construção de saberes e a imersão cultural de mais de 500 graduandos. No fluxo contrário, quase 300 estrangeiros aterrissaram em solo gaúcho para complementar, aqui, seus estudos nas mais diversas áreas do conhecimento.
Com o ensino em ciências agrárias consolidado como o melhor do estado entre as instituições privadas, segundo do Ranking Universitário da Folha (RUF 2018), a UPF foi a escolha do acadêmico de Agronomia Yair Mariano, por meio do convênio firmado com a Universidad Nacional de Cuyo (UNCuyo), na qual está matriculado. Entre os estudos em sala de aula e o tempo dedicado à compreensão do conteúdo com suporte teórico na Biblioteca Central, o argentino desfruta o campus partilhando o mate com os demais intercambistas que, assim como ele, estão descobrindo as particularidades que uma experiência dessa natureza proporciona e agregando traços da própria cultura ao cotidiano dos brasileiros com quem convivem.
Entre uma risada e outra provocada por relatos sobre as singularidades de seus respectivos países, os estrangeiros apreciam o cotidiano da Universidade com olhares atentos. “A estrutura do campus e a natureza daqui são coisas de que eu gosto muito. Além disso, os professores estão sempre presentes para explicar algo que eu eventualmente não tenha conseguido compreender por causa do idioma”, relata Mariano, unindo o espanhol com o português que aprende, semanalmente, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH).
A vivência do contato com pessoas de outras nacionalidades foi experimentada, também, pela acadêmica de Jornalismo da Universidade de Passo Fundo (UPF) Claudia Dalmuth. Acolhida pela Universidade do Minho, em Portugal, para cursar algumas disciplinas de Comunicação Social, ela destaca as diferentes percepções que o intercâmbio proporciona, inclusive sobre a carreira escolhida. “Eu considero importante esse incentivo aos alunos de buscar tais oportunidades porque, a partir disso, temos outra visão da nossa profissão no exterior, e isso nos possibilita o contato com outros teóricos, embora a universidade seja muito bem estruturada”, enfatiza.
Os programas de intercâmbio
A expansão dos horizontes acadêmicos é promovida pela UPF por meio da Assessoria para Assuntos Internacionais e Interinstitucionais (AAII). Ofertando bolsas de estudo para universitários e corpo docente, como o Programa de Bolsas Santander Universidades, Piac e Marca, as iniciativas norteiam o propósito da universidade em disponibilizar ensino, pesquisa, extensão e inovação. Os editais que asseguram as vagas nas universidades estrangeiras são abertos semestralmente.