Atendimento para filhos de presidiárias é ampliado

A iniciativa foi apresentada a servidores do Departamento de Tratamento Penal (DTP), na Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), em Porto Alegre

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Atualmente, atende cerca de 1,4 mil gestantes e 19,5 mil crianças até os seis anos de idade no estadoAtualmente, atende cerca de 1,4 mil gestantes e 19,5 mil crianças até os seis anos de idade no estado
Atualmente, atende cerca de 1,4 mil gestantes e 19,5 mil crianças até os seis anos de idade no estado
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O alcance do programa Primeira Infância Melhor (PIM), que atende a filhos de mulheres encarceradas, está em ampliação. Na tarde de quinta-feira (11), a iniciativa foi apresentada a servidores do Departamento de Tratamento Penal (DTP), na Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), em Porto Alegre. O objetivo era sensibilizar os servidores do sistema prisional da importância de se captar os dados sobre filhos de mulheres privadas de liberdade, para que elas possam ser atendidas pelo PIM, caso elas residam nos municípios de abrangência do programa.

Conforme a coordenadora estadual do PIM, Gisele Mariuse Silva, a estratégia prisional cumpre o papel de fortalecer vínculos e auxiliar na articulação de redes de apoio às presas e aos seus filhos. “Ciente da importância da atenção e do estímulo ao aprendizado nos primeiros anos de vida, o PIM ampliou suas ações para todos os presídios exclusivamente femininos do Estado”, explica. Ela ressalta que o programa desenvolve ações nos presídios femininos com o apoio da Política de Atenção Básica à Saúde no Sistema Prisional e da Susepe.

Criado em 2003 no Rio Grande do Sul, o PIM promove o desenvolvimento integral na primeira infância por meio de visitas domiciliares realizadas semanalmente. O programa visa ao fortalecimento das competências de famílias para educar e cuidar das crianças. Atualmente, atende cerca de 1,4 mil gestantes e 19,5 mil crianças até os seis anos de idade no Rio Grande do Sul.

 

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