Rock para o arquiduque

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Seu assassinato representou o estopim da 1ª Guerra Mundial e seu nome batizou uma das bandas de rock mais populares da última década: Franz Ferdinand, ou de uma maneira mais formal, Francisco Ferdinando de Habsburgo-Lorena, ilustre arquiduque do reino austro-húngaro, morto pelo grupo terrorista Mão Negra em 1914. Para saber mais sobre um dos episódios mais cinematográficos do século e os seus reflexos na banda escocesa que se apresenta em Porto Alegre no próximo mês, embarque em uma viagem de verdadeiros extremos

Marina de Campos ON

Quer um bom roteiro? Faça um filme sobre o tragicômico assassinato de Francisco Ferdinando. Se o cinema não for seu forte, monte uma banda de rock e batize-a de Franz Ferdinand - acredite, esse pode ser o segredo do sucesso. Não é preciso dizer que o que se destaca no grupo escocês que se apresenta em Porto Alegre no próximo dia 18 não é tanto seu nome, e sim o talento, a irreverência e a ousadia de seus quatro integrantes, mas também não há como negar a benção dessa figura histórica assassinada por três jovens arruaceiros metidos a terroristas - episódio que definiria os rumos do futuro e, quase um século depois, alteraria também a história da música.

Com turnê pelo Brasil anunciada logo após uma misteriosa apresentação fechada em São Paulo, no ano passado, o Franz Ferdinand despertou a expectativa dos fãs gaúchos e deu ao Segundo um bom motivo para falar não apenas dele, mas também do arquiduque que ficou conhecido como o "motivo do estopim".

A matéria completa você confere na edição do Segundo Caderno deste final de semana  (27-28)

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