Segundo ON
Ainda nos anos 1980, ele assinou o roteiro de dois dos maiores clássicos da época: Gremlins e Goonies. Na década seguinte dirigiu Esqueceram de mim, Um herói de brinquedo e O homem bicentenário, todos sucessos de bilheteria queridos daquele público infanto-juvenil que hoje começa a atingir a maturidade. Mas seu grande acerto veio mesmo em 2001, quando topou assumir o que se tornou um dos maiores fenômenos cinematográficos da década - a insuperável saga Harry Potter.
Responsável pela direção das três primeiras adaptações da obra de J.K. Rowling, o cineasta Chris Columbus parece ter nascido para isso. Não importa qual a geração de crianças e jovens que ele pretende levar ao cinema, o sucesso é sempre o mesmo e a multidão de fãs é cada vez maior.
Não parece ser diferente com Percy Jackson e o ladrão de raios, sua mais nova produção. No topo das bilheterias norte-americanas por várias semanas a partir de sua estreia, o filme de Columbus repete a fórmula mágica usada para contar nas telas a história do jovem bruxo, mas dessa vez apresenta a fabulosa aventura de um garoto que descobre que é filho de uma mortal com ninguém menos que Poseidon, o deus dos mares. A partir daí, o que rouba a cena são as inesgotáveis paródias e metáforas do universo da mitologia grega em plena realidade do século 21.
A matéria completa na edição de ON desta sexta-feira (26)