(Cidade de) Deus acima de Kubrick
Britânicos elegem Cidade de Deus o 6º melhor filme de ação do cinema, ficando à frente de dois grandes clássicos de Stanley Kubrick
Segundo ON
Em tempos de Tropa de Elite 2, o jornal britânico The Guardian acaba de dar mais um motivo para que o Brasil se orgulhe de outro grande sucesso: Cidade de Deus, produção de Fernando Meirelles que concorreu em quatro categorias do Oscar em 2002 e mostrou ao mundo o alto nível que a produção nacional pode alcançar quando reúne qualidade, criatividade e uma chocante dose de realidade. Presente em praticamente todas as listas dos melhores filmes da década realizadas no início de 2010 - mesmo que ocupando posições nem tão privilegiadas - desta vez o filme que imortalizou o personagem Zé Pequeno entrou no top 10 da eleição internacional que escolheu os 25 melhores filmes de ação de todos os tempos.
Ocupando a sexta posição, o longa que conta as origens de uma das regiões mais pobres do Rio de Janeiro divide o topo da lista com alguns dos maiores clássicos do cinema do século passado, atrás apenas de Apocalypse Now, Intriga Internacional, Era uma vez no Oeste, Meu ódio será a tua herança e Amargo Pesadelo – todos lançados até a década de 1970. Assim, próximo de diretores consagrados como Francis Ford Coppola, Alfred Hitchcock e Sergio Leone, Fernando Meirelles também é protagonista da façanha de estar à frente de Stanley Kubrick – diretor seguinte da lista com o longa Glória feita de sangue. Completam a seleção filmes mais recentes como Além da Linha Vermelha, O tigre e o dragão, O último dos moicanos, Nascido para matar e Gladiador.
A lista, que faz parte de uma série criada pelo jornal e publicada diariamente de acordo com o gênero de filmes, foi elaborada em consenso pelos próprios críticos do The Guardian, um dos jornais mais respeitados do Reino Unido. A lista de romance é liderada por Desencanto, filme de David Lean de 1945, e seguido por Casablanda, de 1942. O melhor filme policial foi Chinatown, de Roman Polanski, à frente de A marca da Maldade e Um corpo que cai, ambos de 1958. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de Woody Allen, foi considerada a melhor comédia de todos os tempos
Em tempos de Tropa de Elite 2, o jornal britânico The Guardian acaba de dar mais um motivo para que o Brasil se orgulhe de outro grande sucesso: Cidade de Deus, produção de Fernando Meirelles que concorreu em quatro categorias do Oscar em 2002 e mostrou ao mundo o alto nível que a produção nacional pode alcançar quando reúne qualidade, criatividade e uma chocante dose de realidade. Presente em praticamente todas as listas dos melhores filmes da década realizadas no início de 2010 - mesmo que ocupando posições nem tão privilegiadas - desta vez o filme que imortalizou o personagem Zé Pequeno entrou no top 10 da eleição internacional que escolheu os 25 melhores filmes de ação de todos os tempos. Ocupando a sexta posição, o longa que conta as origens de uma das regiões mais pobres do Rio de Janeiro divide o topo da lista com alguns dos maiores clássicos do cinema do século passado, atrás apenas de Apocalypse Now, Intriga Internacional, Era uma vez no Oeste, Meu ódio será a tua herança e Amargo Pesadelo – todos lançados até a década de 1970. Assim, próximo de diretores consagrados como Francis Ford Coppola, Alfred Hitchcock e Sergio Leone, Fernando Meirelles também é protagonista da façanha de estar à frente de Stanley Kubrick – diretor seguinte da lista com o longa Glória feita de sangue. Completam a seleção filmes mais recentes como Além da Linha Vermelha, O tigre e o dragão, O último dos moicanos, Nascido para matar e Gladiador. A lista, que faz parte de uma série criada pelo jornal e publicada diariamente de acordo com o gênero de filmes, foi elaborada em consenso pelos próprios críticos do The Guardian, um dos jornais mais respeitados do Reino Unido. A lista de romance é liderada por Desencanto, filme de David Lean de 1945, e seguido por Casablanda, de 1942. O melhor filme policial foi Chinatown, de Roman Polanski, à frente de A marca da Maldade e Um corpo que cai, ambos de 1958. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de Woody Allen, foi considerada a melhor comédia de todos os tempos.