“Os domingos jamais serão os mesmos... e nem os dias da semana, também...” A morte de Charles Schulz, em 2000, abalou não só o jornalista Dave Astor, autor da frase acima, como os 300 milhões de fãs que Schulz carregava consigo a cada tirinha. Inocência e, ao mesmo tempo, profundidade marcam os desenhos do quadrinista. Espalhados pelo mundo, levaram – e levam - mensagens de esperança ao mesmo tempo em que incomodam, cutucam, instigam mudança. Charlie Brown, ao lado de Lucy, Schroedere Snoopy representaram a humanidade inteira, apesar de crianças. Trazem consigo, além de um humor sutil, uma ideia intelectualizada e uma moral que não é encontrada em nenhum outro quadrinho. Ainda bem que os legados ficam. Ficam e podem ser visitados, revisitados, lidos e relidos.
Parabéns, Charles!
· 1 min de leitura