Quando chegou às telas, em 2009, “Se beber, não case!” foi o alvo de questões sobre os limites do humor e da falta de bom gosto nas comédias. O público provou, através da bilheteria, que o longa dava certo. O sucesso fez com que qualquer crítica sumisse e, no lugar delas, ficou o pedido por mais. A imagem de três caras que acordam (ainda um tanto drogados) de uma despedida de solteiro, da qual nada lembram, com um tigre na banheira, um bebê perdido e um noivo desaparecido, funcionou.
A sequência, em 2011, não agradou tanto, mas, ainda assim, conseguiu segurar a legião de fãs que a franquia sustenta. Superando qualquer expectativa, a terceira parte chega aos cinemas para ser o melhor filme da trilogia. A princípio, a parte três, é a última produção da franquia de comédia de Todd Phillips, que quebrou recordes. Dessa vez, não tem casamento. Nem despedida de solteiro. A história gira em torno do comportamento de Alan. A garantia é de um filme que remonta a comédia e foge do clichê.
Se Beber Não Case III em cartaz nos cinemas
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