Coluna: Se aventurando nas cores de BRAID

Por Marcus Freitas

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A chegada das férias proporcionam, além de um merecido descanso, a possibilidade de revisitar ou conhecer aqueles games que por motivo ou outro ficaram esquecidos. Para mudar isso, comecei minha aventura pelo mundo de BRAID, game indie criado por Jonathan Blow em 2008 para PC e Xbox Live Arcade. Sempre soube da fama desse pequeno grande jogo, apontado por muitos como o precurssor da explosão indie dos últimos anos.

Do pouco que avancei, posso dizer que a história é instigante. Um dos fatores de destaque é a possibilidade de voltar no tempo, basta segurar o Shift e retornar até o ponto desejado. Pelo que aparenta, essas pequenas viagens no tempo tem uma relação mais profunda com a história. Essa dinâmica muda bastante coisa no gameplay, começando que o protagonista não morre. O objetivo é coletar peças de quebra-cabeças ao longo das fases.

O visual do jogo é incrível para um game de plataforma, com paletas de cores bem vibrantes e um traço de desenho amigável, mas marcante, sempre com um ar onírico presente. A vontade que dá é de pegar certos momentos, fazer screenshots para enquadrar na sala. A trilha sonora lembra um pouco a de O Senhor dos Anéis pelo violino e puxadas épicas, alternando-se entre pianos e levadas de música celta.

Braid só mostra que pequenos games também podem ser gigantes, seja pelo gameplay, história, visual ou todos os elementos. Prova disso são as altas médias obtidas pelo jogo em portais como Gamespot e Metacritic, figurando sempre no topo. Mais do que tudo, o que importa é a diversão, e isso Braid também tem de sobra.

Cara nova, mesmo gameplay
Pra finalizar, deixo um convite para conhecerem o novo layout do Gamefagia, mais especificamente a versão 4.0 do site. Uma cara mais clean, que lembra um pouco um jornal impresso. Pra conferir, basta acessar www.gamefagia.com.br. Game on!

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