Coluna: Revivendo Peace Walker

Por Marcus Freitas

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Não tenho problema em afirmar quantas vezes forem necessárias: Metal Gear é meu jogo favorito desde que tive o primeiro contato com a franquia, em 1998 no guerreiro PSOne. e vivo a ansiedade compartilhada por todos os fãs da franquia que aguardam MGS5: Ground Zeroes. A revista Gameinformer desse mês trouxe o jogo na capa dizendo que terminaram a campanha em apenas duas horas, muito pouco. O criador/editor/mestre-jedi da série, Hideo Kojima, rebateu as críticas afirmando que existe muito mais a ser feito do que apenas a campanha, ainda mais em um cenário de mundo aberto.

O fato é que por ser um prólogo para The Phantom Pain, é normal que seja mais curto, mas duas horas de campanha é muito pouco, a não ser que o jogo seja vendido como DLC por um preço mais baixo. Para aproveitar o embalo - e os últimos dias de folga - revivi meu Playstation Portable e resolvi encarar novamente “MGS: Peace Walker”, afinal, a gente espera que MGS5 seja o elo perdido na história. O mais incrível é ver que o game segue muito bom, o tempo não fez mal, pelo contrário. O sentimento nostálgico é positivo. OK que sou suspeito, mas dito tudo isso. a importância e o peso da série para a indústria game é inegável. E que venha Ground Zeroes.

E o tal do Flappy Bird, hein?

Mesmo quem não é ligado em jogos deve ter ouvido falar do Flappy Bird nos últimos dias. Apesar da simplicidade - controlar um passarinho através de canos fixos nas extremidades -, ele virou notícia por causa da dificuldade extrema. Muita gente deve ter atirado os celulares pela janela depois de alguns minutos de jogo. Do dia pra noite. ele apareceu das trevas até o os dez mais baixados nas lojas de apps, o que suscitou uma suspeita de boots. Depois de tanta polêmica, o criador retirou o jogo do ar, mas não a tempo de impedir incontáveis clones pela internet, alguns até de cunho político como “Flappy no Duto”, sobre as denúncias do cartel do metrô de São Paulo.

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