Prêmio VIVALEITURA 2014 tem inscrições abertas até 21 de novembro

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Para estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências de promoção da leitura, os Ministérios da Cultura (MinC) e da Educação (MEC) e a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) retomam neste ano o Prêmio VIVALEITURA.  

 
A edição 2014 premiará com R$ 25 mil os trabalhos na área de leitura desenvolvidos dentro de quatro categorias: "Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias"; "Escolas Públicas e Privadas"; "Promotor de Leitura (pessoa física)" e "ONGs, Universidades/Faculdades e Instituições Sociais".
 
O Prêmio integra o Plano Nacional de Livro e Leitura (PNLL) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da Fundação Santillana.
 
A apresentação dos trabalhos deve respeitar as seguintes orientações: não ultrapassar seis páginas; ser digitado em letra corpo 12, em folhas de papel tamanho A4; ser divido em Justificativa (com breve descrição da experiência desenvolvida), objetivos (o que se pretendia atingir em termos dos resultados esperados); metodologia (como o trabalho foi desenvolvido, passo a passo) e avaliação (os resultados alcançados dentro do que se pretendia).
 
Os trabalhos serão analisados por uma comissão julgadora e, após a avaliação, os finalistas serão informados se passaram ou não de fase. Em dezembro, serão anunciados os 20 finalistas, sendo cinco em cada categoria, além dos indicados para a Menção Honrosa. 

Histórico

Instituído em 2005, no Ano Ibero-americano de Leitura, o prêmio foi idealizado com previsão inicial de duração de 10 anos (2006 a 2016). Já foram realizadas cinco edições do Prêmio - 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011.
 
A grande novidade da edição 2014 é a inclusão da categoria específica para promotores de leitura, a qual "abrange as experiências continuadas desenvolvidas por cidadãos que se dediquem à promoção da leitura por iniciativa pessoal", sem personalidade jurídica própria formalizada, ou seja, sem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
 
A atual edição homenageia a editora Lúcia Jurema, que faleceu no início deste ano. Lúcia iniciou seus trabalhos no setor na editora Ática e passou pelas editoras Nova Fronteira e Record. Há 12 anos trabalhava na Fundação Santillana, além de exercer as funções de diretora-editora da Câmara Brasileira do Livro (CBL), diretora do Instituto Pró-Livro e gerente de relações institucionais da editora Moderna.
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