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Jean-Jacques Rousseau é tido como fundador da pedagogia moderna e, certamente, figura entre os pensadores mais importantes da modernidade filosófica. Pensador paradoxal, detentor de espírito penetrante e capacidade arguta de observação, investigou minuciosamente várias dimensões do conhecimento humano, como filosofia, arte, psicologia, botânica e educação. No intuito de estudar problemas de fronteira entre filosofia e educação, tendo como referência sobretudo o “Segundo Discurso” e o “Émile” de Rousseau, o professor da Universidade de Passo Fundo e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação da UPF Claudio Dalbosco lança a obra “Condição humana e educação do amor-próprio em Jean-Jacques Rousseau”.

Nas 280 páginas do livro, Dalb

osco trata da união profunda entre teoria educacional e antropologia filosófica, inspirado em interpretações atuais do pensamento de Rousseau. A obra será lançada na próxima segunda-feira, dia 25 de julho, das 19h35min às 20h35min, durante a XI Reunião Científica da Região Sul (Anped Sul), que acontece de 24 a 27 de julho, na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.

O autor
O professor Claudio Almir Dalbosco é graduado em Filosofia pela Universidade de Passo Fundo (1990), especialista em Epistemologia das Ciências Sociais pela Universidade de Passo Fundo (1992), mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1996), doutor em Filosofia pela Universität Kassel - Alemanha (2001) e pós-doutor pelo Núcleo Direito e Democracia (NDD) do Cebrap (2013). Dalbosco é professor titular da UPF no curso de Filosofia e no Programa de Pós-Graduação em Educação, do qual também é coordenador. Já tem outras publicações, como “Kant & a educação” (2011), “Educação natural em Rousseau: das necessidades da criança e dos cuidados do adulto” (2011); “Die sprachliche Konstitution des Selbst (Self) und die pädagogische Handlung” (2014); “Condição humana e formação virtuosa da vontade: profundezas do reconhecimento em Honneth e Rousseau” (2014); e “Formas de reconhecimento e força intersubjetiva de grupo” (2015).

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