“E quando a magia da lona se vai...”
O Festival, que iniciou no dia 12 de agosto, está chegando ao fim. Foram quase dez dias de intensas trocas culturais, histórias que se construíram, amizades que se fortaleceram, laços que se criaram. Logo, na noite deste sábado, 20, os grupos se despedem da cidade que os acolheu. Ficarão as lembranças a serem contadas e a certeza de que, mais uma vez, o Festival cumpriu seu papel. “O nível das apresentações foi muito bom. Alguns grupos superaram as expectativas em termos de qualidade. Alguns sempre encantam mais, é verdade. Mas temos a convicção de que Passo Fundo respeita e acolhe todas as culturas”, comenta Paulo Dutra, presidente do Festival. “O importante é isso: mostrar a diversidade de cada cultura e respeitar todas elas”, enfatiza e acrescenta, ainda, que a felicidade pelo resultado que o Festival vem apresentando é imensa. “Já passaram mais de 50 mil pessoas pela lona. Não contabilizamos ainda os desfiles, as oficinas, as apresentações ao ar livre. Estamos felizes, porque o Festival atingiu o seu objetivo. Os grupos estão encantados com a hospitalidade da comunidade. Por onde andavam, eram recebidos de forma carinhosa por pessoas de todas as idades. Isso encanta”, ressalta o presidente.
Para o encerramento, o Instituto João Simões Lopes Neto, entidade de Pelotas responsável por preservar a memória do autor homenageado desta edição, estará presente na cerimônia e entregará o prêmio do Concurso Cultural realizado entre as escolas. Para Paulo, esta é mais uma prova de que o Festival é capaz de despertar a arte. “E o legado do festival é esse: ser uma oportunidade de fazer uma viagem cultural sem sair de casa. É uma movimentação muito grande na cidade. Toda a comunidade ganha com o festival”, conclui.
Programe-se
Casarão da Cultura, 19h30
Cerimônia de encerramento, coreografia de abertura, DT Industrial, Argentina, Bélgica, Bolívia, Chile (Ilha de Páscoa), Colômbia, Estados Unidos, Goiás, Guam, Letônia, Mato Grosso do Sul, México, Peru, Senegal e Uruguai
