Mais de 400 obras do Museu de Artes Visuais Ruth Schneider serão digitalizadas

Ação integra o projeto de pesquisa “O Mavrs como fonte de conhecimento: catalogação e digitalização das obras dos artistas rio-grandenses do acervo”

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Foto: Divulgação/UPFFoto: Divulgação/UPF
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Estudantes e bolsistas da Universidade de Passo Fundo (UPF) têm realizado um trabalho de catalogação e digitalização das obras dos artistas rio-grandenses que integram o acervo do Museu de Artes Visuais Ruth Schneider (Mavrs). A ação faz parte do projeto de pesquisa intitulado “O Mavrs como fonte de conhecimento: catalogação e digitalização das obras dos artistas rio-grandenses do acervo”, vinculado ao curso de Artes Visuais da Faculdade de Artes e Comunicação (FAC).

A ação envolve uma série de atividades e inclui o registro fotográfico de 420 obras, entre pinturas, esculturas, gravuras e fotografias de 14 artistas, entre eles, Ruth Schneider e Roseli Doleski Pretto, de acordo com informações da assessoria de imprensa da UPF. Os registros fotográficos fazem parte do processo de catalogação dos artistas e digitalização dos arquivos presentes no acervo. “Durante a pesquisa, observou-se que muitos registros dos artistas presentes no acervo do Museu não estavam digitalizados, apresentando o risco do desaparecimento de muitas informações importantes para a história do Mavrs”, comenta uma das bolsistas voluntárias, Giúlia Cittolin, que integra o projeto junto com a acadêmica Stefani Valente, com orientação da professora Me. Marilei Teresinha Dal’Vesco, do curso de Artes Visuais.

“O acervo do Mavrs representa uma fonte de conhecimento da arte e da cultura local. Com isso, o objeto da pesquisa é dar visibilidade às obras e aos artistas da nossa comunidade e região, especialmente no contexto de educação escolar”, afirma a professora. O andamento da pesquisa permite entender como se constituiu o Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, bem como seu acervo. “Adentrar aos contextos artísticos de Passo Fundo e do Rio Grande do Sul é fundamental para traduzir e compreender parte do que é o rico acervo do Museu”, destaca Giúlia. Todo o processo resultará na produção de um material educativo que será realizado após a guarda digital dos arquivos do acervo. 



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