Economia de sobrevivência e responsável

Partindo dos princípios da autogestão, democracia e respeito ao meio ambiente, essa forma de produção e comercialização tem foco na qualidade de vida

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Glenda Mendes/ON

Uma prática econômica em que todos ganham, se preocupam com o meio ambiente e são solidários. A definição parece utopia, mas esse é o princípio básico da economia solidária. Apesar de ainda pouco difundida, essa forma de comercialização e produção já tem diversos adeptos em Passo Fundo e cada vez mais ganha espaço entre as pessoas que buscam e apoiam iniciativas que se baseiam no fator humano e sua interação com o meio ambiente.

"Economia solidária é uma maneira de realizar as práticas econômicas necessárias à sobrevivência de todos, realizando-as de maneira responsável, segundo princípios de autogestão, democracia, respeito ao meio ambiente, cooperação e solidariedade", explica Marcio Mazzon, um dos adeptos da ideia e um dos organizadores da Fresol, a feira da economia solidária, que é a vitrine do que é produzido de acordo com esse modelo.

Conforme ele, os princípios difundidos pela economia solidária são expressos "quando produzimos, consumimos ou comercializamos os produtos necessários a nossa sobrevivência. Assim, a economia solidária pode ocorrer de maneira institucionalizada, cujas ações são pensadas e estruturadas a fim de tornar viável a vivência desses princípios a partir de ações como de produção e de consumo. Ou pode ocorrer de maneira espontânea, quando as pessoas conseguem ver nas práticas econômicas e comerciais que realizam, além do lucro, o quanto de bem-estar e qualidade de vida pode ser gerado para as pessoas envolvidas e se de algum modo impacta negativamente o meio ambiente", explica Mazzon.

A matéria completa na edição de ON (02 a 04 de abril)

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