Mês de setembro começa com gás mais caro

Desde hoje botijão está sendo vendido, em média, 15% mais caro em todo o país

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Associação de Revendedores diz que lamenta aumentoAssociação de Revendedores diz que lamenta aumento
Associação de Revendedores diz que lamenta aumento
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A Petrobras anunciou na noite de segunda-feira (31) que o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, envasado em botijões de até 13 quilos, foi reajustado em 15% em média. O percentual, segundo a companhia, passou a valer já a partir da terça-feira (1º).

De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigas), o preço atual médio do botijão de gás de 13 quilos era de R$ 46, valor que deverá subir de imediato, pois as empresas deverão repassar o novo valor ao consumidor.

Segundo o Sindigás, atualmente existem 99 milhões de botijões em circulação em todo o país e, a cada dia, são entregues 1,5 milhão de botijões aos consumidores brasileiros. Sete grandes empresas controlam 96% do mercado brasileiro de GLP, sendo que as quatro maiores são: Ultragaz, com 23,11% do total, Liquigas (22,61%), Supergasbras (20,58%) e Nacional Gas (19,16%).

Em comunicado, a Associação Brasileira de Revendedores de GLP (Asmirg), disse que “a entidade lamenta por mais este aumento e oportunamente esclarece que o aumento está vinculado a venda granel do nosso produto”.

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