Passo Fundo gerou mais de 1,7 mil vagas nos dois primeiros meses do ano

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O setor de serviços continua sendo o que mais criou empregos no ano, com 1.461 vagas nos dois meses (Foto: Agência Brasília)O setor de serviços continua sendo o que mais criou empregos no ano, com 1.461 vagas nos dois meses (Foto: Agência Brasília)
O setor de serviços continua sendo o que mais criou empregos no ano, com 1.461 vagas nos dois meses (Foto: Agência Brasília)
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A geração de empregos em Passo Fundo teve o segundo mês consecutivo de saldo positivo, com a criação de 1.018 vagas no mês de fevereiro, conforme dados do Caged divulgados ontem (29) pelo Ministério do Trabalho. No acumulado de janeiro e fevereiro, Passo Fundo soma 1.755 vagas criadas.

O setor de serviços continua sendo o que mais criou empregos no ano, com 1.461 vagas nos dois meses. Só em fevereiro foram 916 vagas com carteira assinada. Em fevereiro, o comércio voltou a gerar empregos, com 48 vagas, a Indústria vem na sequência com 35 vagas e a construção civil, com 20 vagas. No acumulado do ano os Serviços tem 1.461 vagas, a construção civil com 136, á industria com 99 e o comércio com 59.


Emprego no Brasil

O Brasil fechou o mês de fevereiro de 2022 com a criação de 328.507 empregos formais. O saldo de fevereiro foi resultado de 2,013 milhões de contratações e 1,685 milhão de desligamentos. Segundo a pasta foi o melhor resultado para o mês da série iniciada em 2010, perdendo apenas para 2021, quando o saldo foi de 397.915 postos.

De acordo com o secretário executivo do ministério, Bruno Dalcolmo, esta foi a primeira vez que o total mensal de admissões superou 2 milhões de vagas, considerando a série com declarações feitas dentro do prazo. O secretário, entretanto, destacou que o resultado não pode ser considerado estrutural e que a tendência é de redução nas contratações.

“O que vemos aqui em fevereiro de 2022 do ponto de vista das admissões é algo importante a ser notado. Pela primeira vez estamos acima de 2 milhões de contratações. É claro que não é possível se afirmar que é algo estrutural e que permanecerá nesse patamar”, disse. “Temos já registrado que é natural que se espere alguma desaceleração com relação ao nível de contratação do ano passado. É um processo natural, as empresas não continuarão contratando naquele ritmo do ano passado para sempre”, acrescentou.


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