Biotrigo inaugura nova sede da filial no Paraná

Presente em Campo Mourão (PR) desde 2013, a filial da Biotrigo agora conta com uma nova estrutura, ainda mais capacitada para atender a cadeia tritícola do Paraná e Cerrado

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Divulgação Biotrigo/Ricardo MaiaDivulgação Biotrigo/Ricardo Maia
Divulgação Biotrigo/Ricardo Maia
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Com uma estrutura de quase 2 mil metros, o novo prédio foi estrategicamente posicionado no anel viário do município, por ser um importante entroncamento rodoviário e pela facilidade de escoamento para outras regiões do estado. A construção possui uma estrutura moderna e capacitada para a realização de atividades comerciais, de experimentação e de armazenagem de sementes. Além disso, ela proporciona uma busca por uma maior sustentabilidade ecológica, devido à capacidade de captação de 60 mil litros de água das chuvas, que serão reutilizadas em outras atividades da empresa. 

De acordo com um dos diretores da Biotrigo, Ottoni Rosa Filho, a empresa acredita que com melhores condições de trabalho em todos os setores, proporcionados por uma estrutura ampliada e moderna, haverá um crescimento em termos de ideias e execuções. “Estamos trabalhando com trigo para desenvolver tecnologias e soluções que visam melhorar o negócio de todos os elos da cadeia tritícola, desde a pesquisa, passando pelo agricultor, indústria de sementes e consumidor final”, comenta. Conforme o também diretor da Biotrigo, André Cunha Rosa, a nova estrutura não terá relevância apenas para o estado do Paraná. “Esta nova sede da filial se faz muito importante também para que possamos estar mais próximos do Cerrado, onde temos um programa de melhoramento dedicado a trazer mais e melhores soluções às demandas específicas da região”, indica. 

Já para o gerente regional norte da Biotrigo, Bruno Alves, a inauguração do novo espaço é um motivo de felicidade. “Este é um grande passo para a triticultura brasileira e para a Biotrigo. E como campo-mourense e produtor rural dessa região, sei o quanto essa nova estrutura vai nos ajudar a atingirmos potenciais produtivos cada vez mais elevados, contribuindo, assim, para uma maior rentabilidade na propriedade”, conclui.


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