Atitus Educação pretende aproximar mercado de trabalho e estudantes

Em evento promovido pela Acisa, presidente da IMED apresentou os próximos passos da instituição que divulgou a nova marca “Atitus” na última semana

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Evento reuniu diversas lideranças da região de Passo Fundo. (Foto: Michel Sanderi) Evento reuniu diversas lideranças da região de Passo Fundo. (Foto: Michel Sanderi)
Evento reuniu diversas lideranças da região de Passo Fundo. (Foto: Michel Sanderi)
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Com a intenção de apresentar os próximos passos da Atitus Educação, a Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócio (Acisa) realizou nessa segunda-feira (29) a reunião-almoço “IMED coragem para mudar” com o presidente, Eduardo Capellari. Na última semana, a instituição, em processo de transformação e crescimento, anunciou sua nova marca, passando a se chamar “Atitus Educação”.

Com 6 mil alunos, 19 cursos de graduação, seis mestrados e um doutorado espalhados por quatro campi no Rio Grande do Sul, a Atitus Educação conta com 550 colaboradores, entre professores, técnicos e administrativos. Segundo Eduardo Capellari, a intenção é que a instituição se expanda para além de Passo Fundo, Porto Alegre e Ijuí, chegando às capitais de Santa Catarina (Florianópolis) e Paraná (Curitiba). Para além, as prospecções da Atitus é de chegar a 8 mil alunos em 2023, 12,6 mil em 2024, 17,9 mil em 2025, 33,2 em 2026 e 33,3 mil até 2027.

Acompanhando as inovações dentro do segmento educacional, a Atitus pretende, com a introdução da nova marca, se apresentar como uma instituição de ensino “facilitadora do mercado”. Isso acontece de modo prático ao promover auxílio aos seus estudantes na hora de empreenderem seus próprios negócios e se conectarem com vagas de trabalho de toda a região. “Isso não é um ato de sorte, isso pode ser construído”, pontuou o presidente, acrescentando que essa nova corrente vem acompanhada de um modelo acadêmico, um ecossistema, com a conexão radical com o mercado, e uma jornada, com empregabilidade e empreendedorismo.

Nessa esfera, os investimentos até 2027 devem girar na casa dos R$ 100 milhões, com um plano de crescimento que envolve a abertura orgânica de campus, a compra de outras instituições que não vem apresentando uma boa gestão e desenvolvimento nos últimos anos, e introdução de capital em laboratórios e estrutura física. Tudo isso, com a capacitação e formação de professores, que darão suporte a esses alunos. “É a transformação da educação, com os professores certos e o método adequado”, ressaltou Eduardo Capellari. 

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