Ao contrário de antigamente, quando os familiares levavam a marmita para os mesários em suas seções eleitorais, hoje o almoço é fornecido pela Justiça Eleitoral.
Cada um recebe um valor em dinheiro, na faixa de R$ 45, que pode ser utilizado para comer em um restaurante próximo ao local de trabalho ou deslocamento para casa. As equipes se dividem no horário do almoço.
No centro da cidade, um dos poucos restaurantes abertos é o Requinte que recebe muitos mesários nas eleições. “O movimento aumentou bastante, tanto no primeiro como no segundo turno”, avaliou do proprietário do restaurante, Ivo “Chico” Luft. “A gente não conta e nem pergunta, mas pelo pessoal com o crachá acredito que atendemos entre 60 e 80 mesários. No primeiro turno foi mais corrido, no segundo bem mais tranquilo”, coletou Chico.