O homem de confiança de Dunga, exatamente por ter as mesmas características do treinador nos tempos de jogador, Gilberto Silva foi claro e direto na entrevista coletiva da tarde de ontem no CT do Atlético Paranaense, em Curitiba.
Sobre quem ele acha que será o adversário mais difícil da favorita seleção brasileira, o volante preferiu não fazer grandes prognósticos. "Não adianta falar de Argentina, Espanha, Itália, Inglaterra. Temos que pensar jogo a jogo", declarou o jogador, campeão do mundo na Coreia do Sul/Japão 2002 e também titular na Alemanha 2006, que disse não pensar no Brasil como grande favoritismo. “Pelo histórico o Brasil sempre será favorito, mas todas as vezes qeu chogou assim em uma Copa, teve dificuldades. Portanto não acho que somos os grandes favoritos, mas podemos fazer um grande mundial”. "Não existe mesmo essa blindagem. Esses três dias que estivemos aqui foram de testes. Se os jornalistas que estão aqui hoje fossem cobrir alguma outra seleção lá fora, encontrariam uma dificuldade ainda maior para encontrar noticias. A gente está calejado com o que aconteceu em 2006. Aprendemos com as derrotas e com o que sofremos de lá para cá", avaliou. Gilberto também garantiu que não existe uma cartilha para ser seguida, com uma série de restrições aos atletas, como acesso limitado ao mundo exterior e pessoas. "Não existe nenhuma cartilha. A cartilha que existe é a de todo mundo ter o comprometimento coma seleção.”
Negando tudo
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