Marcelo Alexandre Becker/ON
Messi é quase uma unanimidade no planeta bola. O Argentino recentemente faturou, pela segunda vez consecutiva, o prêmio de melhor jogador do mundo. Mas a relação “o melhor profissional é o mais bem pago” não se aplica no esporte mais popular do mundo, uma vez que o craque do Barcelona é o quarto colocado na lista, com vencimentos mensais de “apenas” R$ 1,89 mi.
Se a relação “o melhor ganha mais” não está na moda, o modelo “quanto mais jovem melhor”, parece ser usado pelos principais clubes do mundo. Prova disto é o fato de o português Cristiano Ronaldo, de apenas 25 anos, ser o jogador mais bem pago do mundo. Por mês, ele recebe cerca de R$ 2,35 milhões para defender a camisa do Real Madrid. O segundo maior salário do futebol é do também jovem Rooney, do Manchester United, que leva para casa R$ 2,34 milhões todo mês.
No Brasil - Já o brasileiro mais bem colocado na lista segue sendo Ronaldo Fenômeno, agora com 34 anos ganhando R$ 1,40 mi mensais para honrar o Corinthians. A discussão sobre os enormes salários do futebol ganhou força recentemente, com o verdadeiro leilão montado para a definição de por qual clube brasileiro jogaria Ronaldinho Gaúcho, décimo da lista dos mais bem pagos, com salário fechado em R$ 1,30 mi, com o Flamengo.
O melhor não é o mais bem pago
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