A história se repetiu. Como nas Olimpíadas de Atenas, em 2004 e de Pequim, em 2008, o Brasil jogou melhor, comandou o jogo e ficou muito perto de vencer os Estados Unidos. Como em Atenas e como em Pequim, o Brasil perdeu. Desta vez, a queda foi nos pênaltis, por 5 x 3, após empate por 2 x 2 no tempo regulamentar e prorrogação.
Não faltou polêmica, não faltou emoção, nem luta. Faltou, sim, a experiência para segurar o placar favorável – o mesmo problema das duas finais olímpicas. E o Brasil caiu em um jogo que teve de tudo um pouco.
Teve gol contra de Daiane, no primeiro minuto de jogo. Teve bola na trave dois lados, entrada criminosa de Carli Lloyd, punida apenas com cartão amarelo. Teve, também, um pênalti duvidoso para a seleção brasileira, seguido da expulsão – igualmente duvidosa – de Rachel Buehler.
E, depois da cobrança de Cristiane parar nas mãos de Hope Solo, o duelo das quartas teve uma protagonista acidental: a árbitra australiana Jacqui Melksham anulou a cobrança, alegando que Hope Solo havia se adiantado. A goleira dos Estados Unidos ficou indignada e recebeu cartão amarelo.
A partir de então, a protagonista passou a ser outra. A árbitra Jacqui Melksham ficou em segundo plano. Até mesmo Hope Solo – a musa do Mundial – foi ofuscada. Era a vez de Marta mandar no jogo.
Primeiro, a camisa 10 brasileira pegou a bola das mãos de Cristiane para cobrar a repetição do pênalti e empatar o jogo por 1 x 1. Depois, já na prorrogação, foi a vez de a melhor do mundo bater de primeira após cruzamento da esquerda. E, com um toque improvável, fazer 2 x 1 para a seleção brasileira.
Mas a história não havia terminado. E, quando o Brasil estava a um minuto das semifinais, Abby Wambach salvou as americanas. Com um gol de cabeça aos 17 do segundo tempo da prorrogação, a norte-americana empatou mais uma vez a partida.
Não havia tempo para mais nada. Os pênaltis decidiriam o destino de Brasil e Estados Unidos no Mundial.
Então, a protagonista voltou a ser Hope Solo. A goleira norte-americana pegou a cobrança de Daiane, a terceira do Brasil. E, muito competentes nas cobranças, as adversárias não erraram. O placar terminou com 5 x 3 em favor da equipe estadunidense.
A história se repetiu. Como nas Olimpíadas de Atenas, em 2004 e de Pequim, em 2008, o Brasil jogou melhor, comandou o jogo e ficou muito perto de vencer os Estados Unidos. Como em Atenas e como em Pequim, o Brasil perdeu. Desta vez, a queda foi nos pênaltis, por 5 x 3, após empate por 2 x 2 no tempo regulamentar e prorrogação.
Não faltou polêmica, não faltou emoção, nem luta. Faltou, sim, a experiência para segurar o placar favorável – o mesmo problema das duas finais olímpicas. E o Brasil caiu em um jogo que teve de tudo um pouco.
Teve gol contra de Daiane, no primeiro minuto de jogo. Teve bola na trave dois lados, entrada criminosa de Carli Lloyd, punida apenas com cartão amarelo. Teve, também, um pênalti duvidoso para a seleção brasileira, seguido da expulsão – igualmente duvidosa – de Rachel Buehler.
E, depois da cobrança de Cristiane parar nas mãos de Hope Solo, o duelo das quartas teve uma protagonista acidental: a árbitra australiana Jacqui Melksham anulou a cobrança, alegando que Hope Solo havia se adiantado. A goleira dos Estados Unidos ficou indignada e recebeu cartão amarelo.
A partir de então, a protagonista passou a ser outra. A árbitra Jacqui Melksham ficou em segundo plano. Até mesmo Hope Solo – a musa do Mundial – foi ofuscada. Era a vez de Marta mandar no jogo.
Primeiro, a camisa 10 brasileira pegou a bola das mãos de Cristiane para cobrar a repetição do pênalti e empatar o jogo por 1 x 1. Depois, já na prorrogação, foi a vez de a melhor do mundo bater de primeira após cruzamento da esquerda. E, com um toque improvável, fazer 2 x 1 para a seleção brasileira.
Mas a história não havia terminado. E, quando o Brasil estava a um minuto das semifinais, Abby Wambach salvou as americanas. Com um gol de cabeça aos 17 do segundo tempo da prorrogação, a norte-americana empatou mais uma vez a partida.
Não havia tempo para mais nada. Os pênaltis decidiriam o destino de Brasil e Estados Unidos no Mundial.
Então, a protagonista voltou a ser Hope Solo. A goleira norte-americana pegou a cobrança de Daiane, a terceira do Brasil. E, muito competentes nas cobranças, as adversárias não erraram. O placar terminou com 5 x 3 em favor da equipe estadunidense.