Beira-Rio deverá contar com 1,5 mil operários durante o pico da obra

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Em obras há apenas uma semana, o estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre, deverá contar com um contingente de funcionários maior do que o Castelão ou a Arena Corinthians.

De acordo com o gerente de patrimônio do Internacional, proprietário do estádio gaúcho, Hélio Giaretta, "no pico das obras, 1,5 mil pessoas trabalharão no Beira-Rio". O número supera os mil trabalhadores da arena cearense, a mais avançada da Copa, cuja marca deverá ser de 1,2 mil funcionários no auge das obras. E também é superior ao contingente atual de operários do estádio de Itaquera, em São Paulo, com 1,4 mil homens no canteiro atualmente. O Inter e a Secretaria da Copa em Porto Alegre, no entanto, lembram que a equipe de trabalhadores no Beira-Rio ainda é muito pequena, porque a fase de demolições internas, que demanda pouca mão de obra, ainda não acabou. Na próxima semana, começa a terraplanagem e a demolição dos demais vestiários do estádio. O primeiro setor do Beira-Rio que deverá ficar pronto, e cujo início das obras se deu na primeira fase da reforma em 2010, é a arquibancada inferior.

Arena Corinthians - A construtora Odebrecht começa nesta terça-feira o recrutamento de ex-presidiários para reforçar o efetivo de trabalhadores nas obras do estádio do Corinthians, em São Paulo. A contratação de egressos do sistema penitenciário nas obras da Copa integra o Programa Começar de Novo, lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2010.

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