Brasil fica no grupo da morte na Copa das Confederações

A estreia da Seleção será diante do Japão, campeão asiático, no dia 15 de junho

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Os adversários da Seleção Brasileira na Copa das Confederações de 2013 estão definidos. A equipe agora comandada por Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira caiu no "grupo da morte". Com a Itália já pré-definida como uma das rivais no Grupo A, o Brasil ganhou as companhias de Japão e México no sorteio realizado sábado, no Anhembi, em São Paulo. No Grupo B estarão Espanha, Uruguai, Taiti e o campeão da Copa Africana das Nações, que será decidido em fevereiro. A Copa das Confederações será realizada no Brasil entre os dias 15 e 30 de junho de 2013. Seis cidades serão sede dos jogos: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. As duas melhores seleções de cada grupo avançarão para as semifinais.

A estreia da Seleção será diante do Japão, campeão asiático, no dia 15 de junho, em Brasília. No dia 19, a equipe volta a campo contra o México, no Castelão, e fecha a sua campanha na primeira fase diante da Itália, na Arena Fonte Nova, no dia 22.

No sorteio, por ser da mesma confederação que o Brasil (Conmebol), o Uruguai não poderia estar no mesmo grupo. Por essa razão, os campeões da Copa América foram automaticamente para a chave da Espanha, na qual houve um problema. Por erro do chef Alex Atala, Uruguai e Taiti ficaram na mesma posição. Após o evento, foi esclarecido que o Uruguai entrou na posição B2 e fará o primeiro jogo da chave contra os espanhóis.
O Japão, que será o primeiro adversário do Brasil na Copa das Confederações, vai disputar o torneio por ser o campeão da Copa da Ásia de 2011. Já o México se credenciou para a competição após vencer a Copa Ouro da Concacaf. Terceira adversária do Brasil, a Itália herdou a vaga na Europa em razão da Espanha, campeão europeia em 2012, já estar automaticamente classificada por ser campeã mundial - os italianos foram vice no europeu.A cerimônia do sorteio contou com discursos da presidente Dilma Roussef, Joseph Blatter (presidente da Fifa) e José Maria Marin (presidente da CBF).

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