Trabalho inédito no futebol mundial

A inovadora atividade da fisiologia estrutural será aplicada na UPF com orientação europeia.

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A parceria entre UPF e Gaúcho permite um trabalho inédito em aplicação no futebol, certamente o único no mundo. É o acompanhamento de linfócitos no DNA dos atletas para avaliação e recuperação. A proposta integra o trabalho do professor e mestre Nelson João Tagliari, que faz doutorado em Ciência do Desporto em Portugal. A inovadora atividade da fisiologia estrutural será aplicada na UPF com orientação europeia.

“Trabalho semelhante existe apenas na Suécia, onde uma pesquisadora coordena uma equipe de 15 profissionais”, explicou o professor Nelson. Ele está entusiasmado com a proposta, onde o Gaúcho será um laboratório. Em contrapartida, os jogadores contarão com um método inédito para acompanhamento em recuperações.

DNA e lesões
Mesmo que inédito, não se trata de um trabalho isolado de pesquisa. Vários laboratórios da UPF são utilizados para uma ampla bateria de testes. Alguns já foram realizados no Laboratório de Biomecânica, onde os equipamentos mediram a força muscular dos atletas.

“O desequilíbrio de força na musculatura anterior e posterior deve ser corrigido para evitar lesões”, explicou Nelson Tagliari. Para isso serão realizados trabalhos específicos na academia da UPF.

A próxima etapa terá os exames de DNA. “Um trabalho ultramoderno, indicando o estresse oxidativo que mostram os níveis de recuperação”. Esses servirão como indicativos para um tratamento mais eficaz.

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