Atletas do Gaúcho fazem treinamentos físicos

A estrutura e os pesquisadores da UPF a serviço da qualidade física dos jogadores do Gaúcho

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A parceria entre o Sport Clube Gaúcho e a Universidade de Passo Fundo segue a todo vapor. Bom para os professores e pesquisadores da UPF que contam com uma equipe profissional para trabalhar, avaliar e acompanhar. Excelente para os jogadores do Gaúcho, que usufruem da ampla estrutura e recebem o acompanhamento especializado e a aplicação de técnicas inovadoras com tecnologia de ponta.

Com as atividades sediadas na área da Faculdade de Educação Física, o elenco do Alviverde faz treinamentos físicos e técnicos, passa por exames, avaliações e realiza trabalhos de recuperação. Tudo isso no mais elevado nível científico. É a bola a serviço da pesquisa e a educação aprimorando o futebol.

Estrutura muscular
A parceria entre Gaúcho e UPF permite um amplo trabalho para avaliar os atletas. Na semana passada os jogadores passaram pelo Laboratório de Biomecânica em avaliação dinamométrica e isocinética. O trabalho foi supervisionado pelo coordenador do laboratório, Cleiton Bona. Na atividade foram utilizados equipamentos para medir a força muscular.

Esse trabalho resultou em um comparativo estrutural entre as coxas direita e esquerda ou, ainda, entre a parte anterior e a posterior. Os resultados integram uma espécie de dossiê de cada atleta. De posse dessas informações, o professor Nelson João Tagliari realiza outro trabalho. São atividades que buscam o equilíbrio da estrutura muscular, com o objetivo de prevenir lesões.

Academia e DNA
Ontem, o professor Nelson iniciou o trabalho com um grupo de jogadores, acompanhado pelo preparador Marco Aurélio. A atividade foi desenvolvida nos equipamentos da Academia da UPF. De acordo com os indicativos obtidos nas avaliações, são aplicados exercícios para equilibrar a força muscular do atleta.

O pesquisador Nelson Tagliari, que faz doutorado em Ciência do Desporto, colocará em prática métodos revolucionários com o elenco do Gaúcho. Um deles terá como base exames de DNA que permitem verificar os níveis de recuperação de lesões. É um trabalho inovador na fisiologia estrutural. Pela primeira vez um time de futebol profissional passará pela aplicação deste processo.

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