O calendário propicia um espaço sem jogos oficiais para o Esporte Clube Passo Fundo. Um período que deve ser muito bem aproveitado para colocar tudo em ordem. Começa pelo time, passa pelo gramado e pela própria estrutura do clube. É a intertemporada, que prossegue até 17 de março. Um tempo para buscar acertos, ajustar e melhorar.
Se no primeiro turno, a Taça Piratini, o desempenho deixou a desejar, é a hora para aperfeiçoar. Isso também significa reforçar. E os reforços estão chegando: o volante Everton Garroni, o meia Branquinho e o zagueiro Marcelão. O condicionamento físico e tático do grupo também está sendo reforçado.
Do condicionamento à tática
O técnico Beto Campos acredita que com os reforços de Garroni e Marcelão estará suprindo as vagas de Claiton e de Glauber. Além disso, terá a disposição o meia atacante Branquinho. “Com ele poderemos criar uma opção a mais, uma formação diferente”, explicou.
O treinador entende que o grupo está tendo uma boa entrega “é produtiva e o período tem feito bem”. Diz que a ênfase maior é na condição física. “Há necessidade de reforçar o trabalho feito na pré-temporada, o que não pode ser feito durante a competição”. A programação, a partir de amanhã, terá mais espaço para os trabalhos com bola. Além da parte técnica, também será focada ao aspecto tático e já visando o amistoso do dia nove e criando alternativas para montar a equipe.
Do gramado às obras
Mesmo com o time treinando, o gramado do Vermelhão da Serra é pouco utilizado. Segunda-feira os trabalhos foram em um ginásio e na Frangosul, terça e ontem apenas uma atividade física no gramado principal. Ontem a grama foi cortada e recebeu os cuidados necessários. Enquanto isso o elenco do Passo Fundo seguiu para um trabalho no campo da Frangosul.
Independente das atividades do futebol, segue em ritmo forte a obra do pavilhão junto ao Estádio Vermelhão da Serra. O local abrigará lojas, sala de convenções e uma churrascaria.