A Seleção Brasileira faz hoje a sua segunda partida pela Copa das Confederações. Será contra o México, no Castelão em Fortaleza, às 16 horas. O Brasil lidera o Grupo A, com seis pontos, a mesma pontuação da Itália, que venceu o México por 2 a 1, mas a Seleção Brasileira leva a melhor no saldo de gols. Para o técnico Luiz Felipe Scolari não tem jogo fácil. Ele espera por um adversário bem mais duro que o Japão. “O estilo de jogo do México é bem diferente do Japão, a proposta de jogo é diferente, esquema tático é diferente, se não trabalharmos rapidamente a bola teremos grande dificuldade”, disse ontem. Felipão lembrou que os mexicanos costumam complicar diante do Brasil.
David Luiz é um brasileiro que mora em Londres, sem se esquecer jamais do amor que tem pelo seu país. A uma das perguntas que respondeu na coletiva de ontem, se o padrão da torcida brasileira havia mudado com o preço alto dos ingressos nos novos estádios, o que permite somente à classe média alta estar presente, o zagueiro foi enfático. “Quando entro em campo com a camisa amarela, não existe classe social para mim. Todo torcedor merece o mesmo carinho, e emociona ver que ele está ali também com a camisa amarela para nos apoiar”.
Sobre o adversário de hoje, o México, disse que “essa história de a Seleção ter perdido muito para o México não vale para mim. Na única vez que eu o enfrentei, ganhamos, de virada, e com um jogador a menos”, disse referindo-se ao amistoso em Torreón, com resultado de 2 a 1 a favor do Brasil, em que Jefferson defendeu um pênalti.