“Podemos escrever o nosso nome na história do Passo Fundo”. Com essa colocação o técnico Luiz Carlos Winck valoriza a Copa Willy Sanvitto, que considera uma oportunidade ímpar para o clube, atletas e comissão técnica. Essa ideia está no vestiário, preparando os ânimos para amanhã quando, às 20 horas, o Esporte Clube Passo Fundo joga com o Aimoré no Vermelhão da Serra. Será o jogo de volta, após o empate em São Leopoldo, numa decisão de 180 minutos. Um caminho que pode culminar com uma vaga na Copa do Brasil. “Colocar o Passo Fundo na Copa do Brasil, é um sonho que vamos correr atrás”, disse, ontem, Winck. “Os atletas e a comissão técnica querem isso. Particularmente, por onde eu passo tenho que criar alguma coisa. Eu quero colocar o meu nome na história do Passo Fundo. O importante é fazer parte da história do clube. Essa é a mensagem que tenho passado para o grupo”, explicou o treinador.
Jogos decisivos
A Copinha tem o mesmo formato eliminatório da Copa do Brasil. “São jogos difíceis, ou passa ou fica. É importante o torcedor entender isso, pois um jogo pode ser decidido num detalhe como uma bola parada ou nos pênaltis”. Explica que esse tipo de competição exige muito dos atletas. “O nível de concentração é mais alto, para ambas as equipes, por ser decisivo.”
Ontem, o grupo do Passo Fundo trabalhou em um ginásio com grama sintética, através de simulações de momentos de jogo especialmente jogadas ofensivas. Hoje à tarde haverá um treinamento recreativo. O zagueiro Vagner ainda permanece no departamento médico, enquanto o meia Lucas está à disposição. Vinícius, a última contratação, até atuou na vitória sobre o Juventude, ainda não tem condicionamento para 90 minutos.