Os últimos dias têm sido agitados para o Esporte Clube Passo Fundo. Dentro e fora de campo. Uma situação incômoda que começou com uma ameaça do Pelotas, depois consumada. Em campo não é diferente, o time vem atuando desfalcado. Outro fator que preocupa dirigentes, comissão técnica e jogadores é a arbitragem. O apito incomoda dentro de campo e, ainda, no tapetão. No empate, domingo, em Gravataí diante do Cruzeiro, a arbitragem teria prejudicado o Passo Fundo. A equipe vencia por 2 x 0 e o time de Porto Alegre acabou empatando nos últimos minutos. A marcação de um pênalti irritou a delegação do Passo Fundo.
Tapetão
Amanhã o Passo Fundo terá uma quarta-feira cheia de emoções. Começa às 17h30, no plenário do Tribunal de Justiça Desportiva, quando estará sendo julgado. Em três casos distintos. O mais polêmico é pela suposta irregularidade na inscrição de Paulo Josué. O ECPF, dentre outros argumentos, alega que a rodada limite para inscrição não havia sido finalizada. Além disso, também será julgado pela “qualidade” da iluminação na partida diante do Juventude. A partida foi às 19h30, em pleno horário de verão. Na véspera um temporal atingiu Passo Fundo. O árbitro que relatou em súmula é o mesmo que motivou a direção do Passo Fundo a formalizar uma reclamação. E, para completar, Márcio Reis será julgado pela expulsão diante do Veranópolis.
Campo
Graças às constantes mudanças no calendário, o Passo Fundo terá três compromissos seguidos fora de casa. Depois de atuar em Gravataí no domingo, joga, amanhã, no Vale dos Sinos diante do Novo Hamburgo. A partida será às 20h30 e foi antecipada da 14ª rodada. Depois disso, o Passo Fundo irá à Caxias do Sul, no próximo domingo, quando jogará com o SER Caxias.