Thiago Silva é capitão do Paris Saint Germain e também carregou a braçadeira na última Copa. Em 2014, as lembranças não são das melhores. O zagueiro de 33 anos ficou marcado por ter se emocionado nos momentos que antecederam a disputa de pênaltis contra o Chile e não participado das cobranças. Depois do Mundial, com Dunga assumindo no lugar de Felipão, Thiago perdeu o posto e a vaga entre os zagueiros selecionáveis. Dunga elegeu Neymar como novo capitão, mas o atacante acabou não respondendo bem como uma liderança, sendo expulso por descontrole em uma partida da Copa América contra a Colômbia. Depois da saída de Dunga, Neymar manifestou que não gostaria mais de ser o capitão e Tite implementou o rodízio da braçadeira. Como fez nas suas últimas passagens por clubes, o técnico escolhe um capitão por partida. No entanto, para a Copa do Mundo a ideia era ter o experiente Daniel Alves como capitão fixo, mas o lateral acabou sendo cortado por lesão. Então, Tite seguiu com o rodízio e Marcelo foi o capitão contra a Suíça e Thiago Silva tem uma nova oportunidade de mostrar sua liderança nesta sexta-feira. Na coletiva, quinta-feira, o jogador disse que “fico bastante tranquilo. É dar o máximo para a seleção brasileira, independentemente de estar com a braçadeira ou não. A gente consegue dividir essa responsabilidade dentro de campo. Temos características diferentes, mas estamos muito bem servidos”.
Braçadeira para Thiago Silva
· 1 min de leitura