O Plano de trabalho da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), do período de julho de 2010 a junho de 2011, foi aprovado por técnicos do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo a presidente da fundação, Erli Terezinha dos Santos, foram atendidas todas as exigências do ministério e agora o plano passará para a área financeira para verificação da disponibilidade de recursos. Mas a previsão é de que, num prazo de uma semana, deverá ser assinado pelo secretário de Políticas Públicas, Carlo Simi.
O plano da fundação prevê o desenvolvimento das ações de intermediação ao emprego e do encaminhamento do seguro-desemprego pelas agências FGTAS/Sine, da qualificação profissional gratuita com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador e a Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre RMPA), além da criação de 27 Balcões Cidadão, em cidades com menos de 20 mil habitantes e que não tenham agências FGTAS/Sine.
Em Brasília, a presidente da FGTAS reuniu-se na quarta-feira (25) com Sandra Elisabeth Costa, coordenadora-geral de Emprego e Renda, Sinara Neves Ferreira, coordenadora-geral do Sistema Nacional de Empregos, e com Geraldo Riesenbeck, coordenador-geral de Convênios e Contratos. Na quinta-feira (26), Erli Terezinha também esteve no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, onde também manteve reuniões com técnicas do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), os quais solicitaram o Projeto de Lei Estadual, aprovado neste mês pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, instituindo o Programa Gaúcho do Artesanato (PGA). O projeto gaúcho vai subsidiar a construção de um projeto de lei federal para o artesanato.