Centrais sindicais debatem o mínimo regional
As centrais propõem reajuste de 17,33%, sobre as quatro faixas salariais atuais do mínimo
Junto com o governador Tarso Genro, no Palácio Piratini, dirigentes de seis centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e NCST) iniciaram nesta terça-feira (8) as negociações para a definição do novo salário mínimo regional. O projeto com o índice de reajuste a ser acordado deverá ser encaminhado à Assembleia Legislativa ainda em fevereiro. A vigência do novo salário, que atinge 1,130 milhão de trabalhadores gaúchos sem dissídio e acordo coletivo de trabalho, é em março. As centrais propõem reajuste de 17,33%, sobre as quatro faixas salariais atuais do mínimo, que são de R$ 546,57, R$ 559,16, R$ 571,75 e R$ 594,42.
Para o presidente da Central Única de Trabalhadores (CUT/RS), Celso Woiciechowkski, o encontro significou o começo de um diálogo forte e transparente. "Abrimos a mesa de negociações, apresentamos proposta e estamos abertos para construir outra alternativa", disse. O diretor da Força Sindical - RS, Luis Carlos Barbosa, saiu do encontro otimista. "Estamos felizes pelo fato de o governador ter nos recebido. Faz tempo que trabalhadores não eram recebidos no Piratini", observou.
No encontro, o governador Tarso Genro destacou aos dirigentes sindicais um fato relacionado ao poder de compra do salário mínimo nacional e o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O mínimo, lembrou o governador, somente foi valorizado depois de ter sido objeto de análise no Conselho. Por essa razão, ele não vê problemas, nem qualquer prejuízo, se a pauta do piso mínimo regional for também objeto de discussões no CDES-RS.
De acordo com o secretário chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, Governo do Estado e centrais sindicais deflagaram processo de abertura de negociações. "Hoje foi a primeira reunião. Recebemos a proposta. Vamos analisá-la e em cima dessa análise encaminharemos a matéria para a Assembléia". Segundo Pestana, como o CDES-RS será constituído a partir de março e piso terá que vigorar a partir de março, o debate da política do mínimo regional, no Conselho, ficará para os próximos anos.
Pelas centrais, ainda participaram Paulo Barck, presidente da União Geral de Trabalhadores (UGT-RS), Guimar Vidor, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS), Telmo Camargo, vice-presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST-RS), o vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB-RS), João Alberto Fernandes, e o supervisor técnico do escritório regional do Dieese-RS, Ricardo Franzoi. Representando o governo estiveram também o secretário-Geral de Governo, Estilac Xavier, e o secretário-chefe de Gabinete, Vinícius Wu.
Junto com o governador Tarso Genro, no Palácio Piratini, dirigentes de seis centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e NCST) iniciaram nesta terça-feira (8) as negociações para a definição do novo salário mínimo regional. O projeto com o índice de reajuste a ser acordado deverá ser encaminhado à Assembleia Legislativa ainda em fevereiro. A vigência do novo salário, que atinge 1,130 milhão de trabalhadores gaúchos sem dissídio e acordo coletivo de trabalho, é em março. As centrais propõem reajuste de 17,33%, sobre as quatro faixas salariais atuais do mínimo, que são de R$ 546,57, R$ 559,16, R$ 571,75 e R$ 594,42.
Para o presidente da Central Única de Trabalhadores (CUT/RS), Celso Woiciechowkski, o encontro significou o começo de um diálogo forte e transparente. "Abrimos a mesa de negociações, apresentamos proposta e estamos abertos para construir outra alternativa", disse. O diretor da Força Sindical - RS, Luis Carlos Barbosa, saiu do encontro otimista. "Estamos felizes pelo fato de o governador ter nos recebido. Faz tempo que trabalhadores não eram recebidos no Piratini", observou.
No encontro, o governador Tarso Genro destacou aos dirigentes sindicais um fato relacionado ao poder de compra do salário mínimo nacional e o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O mínimo, lembrou o governador, somente foi valorizado depois de ter sido objeto de análise no Conselho. Por essa razão, ele não vê problemas, nem qualquer prejuízo, se a pauta do piso mínimo regional for também objeto de discussões no CDES-RS.
De acordo com o secretário chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, Governo do Estado e centrais sindicais deflagaram processo de abertura de negociações. "Hoje foi a primeira reunião. Recebemos a proposta. Vamos analisá-la e em cima dessa análise encaminharemos a matéria para a Assembléia". Segundo Pestana, como o CDES-RS será constituído a partir de março e piso terá que vigorar a partir de março, o debate da política do mínimo regional, no Conselho, ficará para os próximos anos.
Pelas centrais, ainda participaram Paulo Barck, presidente da União Geral de Trabalhadores (UGT-RS), Guimar Vidor, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS), Telmo Camargo, vice-presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST-RS), o vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB-RS), João Alberto Fernandes, e o supervisor técnico do escritório regional do Dieese-RS, Ricardo Franzoi. Representando o governo estiveram também o secretário-Geral de Governo, Estilac Xavier, e o secretário-chefe de Gabinete, Vinícius Wu.