Um jogo de empurra entre Prefeituras, Estado e União emperram a saúde das pessoas. As prefeituras consideram o processo burocrático e isso acaba causando a demora nas contratações, verbas insuficientes e falta de estrutura. Como os repasses federal e estadual só começam depois de as ambulâncias entrarem em funcionamento, gestores afirmam não ter verbas.
Ao todo são 85 ambulâncias paradas e o atendimento de urgência em 51 cidades prejudicado devido a burocracia. É das prefeituras a responsabilidade de gerir o serviço, mas o custo é dividido com o Estado (25%) e a União(50%). As prefeituras se queixam de que o investimento para implementar o serviço é alto, criticam as dificuldades para contratação e alertam para um entrave imposto pela lei de responsabilidade fiscal, que impede gastos com folha de pagamentos maiores do que 60% da receita líquida.
As informações são do Zero Hora