Fepagro começa a planejar a implantação da biofábrica
A Fundação Estadual de Pesquisas Agropecuárias (Fepagro) começa a planejar a implantação da biofábrica, que produzirá organismos vivos para auxiliar no controle biológico de infestações na produção agrícola.
O projeto conta com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 1,2 milhão. Neste ano, deve ser realizada a contratação de uma empresa para fazer o projeto arquitetônico do empreendimento e, para 2013, está prevista a licitação para a construção da obra e compra dos equipamentos.
O modelo da biofábrica é baseado em um projeto cubano. Em março, o diretor-presidente da Fepagro, Danilo Rheinheimer dos Santos, integrou a comitiva do Governo do Estado na visita àquele país, onde conheceu os detalhes da iniciativa.
Devem ser produzidos, inicialmente, parasitóides (insetos que colocam ovos dentro de outros organismos, levando-os a morte) e fungos que agem contra fitopatógenos (organismos causadores de doenças em plantas). Essas duas vertentes estão sendo analisadas em conjunto por pesquisadores da Fepagro Florestas (Santa Maria) e do Programa de Pós-graduação em Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (PPGA/UFSM). Entre os parasitóides que poderão ser utilizados, estão as espécies de Trichogramma (tipo de vespas). Já entre os fitopatógenos, estuda-se o gênero Trichoderma.
A Fundação Estadual de Pesquisas Agropecuárias (Fepagro) começa a planejar a implantação da biofábrica, que produzirá organismos vivos para auxiliar no controle biológico de infestações na produção agrícola.
O projeto conta com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 1,2 milhão. Neste ano, deve ser realizada a contratação de uma empresa para fazer o projeto arquitetônico do empreendimento e, para 2013, está prevista a licitação para a construção da obra e compra dos equipamentos.
O modelo da biofábrica é baseado em um projeto cubano. Em março, o diretor-presidente da Fepagro, Danilo Rheinheimer dos Santos, integrou a comitiva do Governo do Estado na visita àquele país, onde conheceu os detalhes da iniciativa.
Devem ser produzidos, inicialmente, parasitóides (insetos que colocam ovos dentro de outros organismos, levando-os a morte) e fungos que agem contra fitopatógenos (organismos causadores de doenças em plantas). Essas duas vertentes estão sendo analisadas em conjunto por pesquisadores da Fepagro Florestas (Santa Maria) e do Programa de Pós-graduação em Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (PPGA/UFSM). Entre os parasitóides que poderão ser utilizados, estão as espécies de Trichogramma (tipo de vespas). Já entre os fitopatógenos, estuda-se o gênero Trichoderma.