Confiança da indústria gaúcha recua em abril
Medidas do governo ainda não impactaram na percepção do empresário
A confiança do industrial gaúcho recuou 1,8 pontos em abril, na comparação com março, totalizando 53,6 pontos de um total de 100. “O resultado demonstra que as medidas adotadas pelo governo federal para estimular o setor, bem como a redução dos juros e a desvalorização cambial, causaram pouco impacto até o momento sobre a percepção do empresário”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller, nesta quinta-feira (3). Ao avaliar o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) elaborado pela entidade, Müller destacou ainda que o ambiente econômico, expresso na baixa de competividade diante dos concorrentes externos e na forte entrada de importados, segue afetando o ânimo do industrial.
As condições atuais dos negócios e da economia gaúcha e brasileira somaram 43,1 pontos, indicando pessimismo. Para 34,7% dos entrevistados, a conjuntura econômica nacional piorou, enquanto a maioria (55,3%) afirmou que as dificuldades enfrentadas permanecem inalteradas. Apenas 10% perceberam uma melhora. Em relação à economia gaúcha, o cenário não foi muito diferente. A percepção negativa atingiu 39,1% e a positiva, 6,5%.
Já, as perspectivas para os próximos seis meses, segundo o levantamento de abril, são de recuperação gradual nos negócios e na conjuntura econômica. Apesar de ter caído 2 pontos ante março, o indicador de expectativas apresentou um otimismo moderado (57,3 pontos). Elaborado mensalmente pela Fiergs, o Icei-RS varia numa escala de 0 a 100 pontos. Quanto mais os valores estiverem acima 50 pontos significa maior confiança e quanto mais abaixo, pessimismo.
A confiança do industrial gaúcho recuou 1,8 pontos em abril, na comparação com março, totalizando 53,6 pontos de um total de 100. “O resultado demonstra que as medidas adotadas pelo governo federal para estimular o setor, bem como a redução dos juros e a desvalorização cambial, causaram pouco impacto até o momento sobre a percepção do empresário”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller, nesta quinta-feira (3). Ao avaliar o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) elaborado pela entidade, Müller destacou ainda que o ambiente econômico, expresso na baixa de competividade diante dos concorrentes externos e na forte entrada de importados, segue afetando o ânimo do industrial. As condições atuais dos negócios e da economia gaúcha e brasileira somaram 43,1 pontos, indicando pessimismo.
Para 34,7% dos entrevistados, a conjuntura econômica nacional piorou, enquanto a maioria (55,3%) afirmou que as dificuldades enfrentadas permanecem inalteradas. Apenas 10% perceberam uma melhora. Em relação à economia gaúcha, o cenário não foi muito diferente. A percepção negativa atingiu 39,1% e a positiva, 6,5%.
Já as perspectivas para os próximos seis meses, segundo o levantamento de abril, são de recuperação gradual nos negócios e na conjuntura econômica. Apesar de ter caído 2 pontos ante março, o indicador de expectativas apresentou um otimismo moderado (57,3 pontos). Elaborado mensalmente pela Fiergs, o Icei-RS varia numa escala de 0 a 100 pontos. Quanto mais os valores estiverem acima 50 pontos significa maior confiança e quanto mais abaixo, pessimismo.
