IPE avaliará inclusão de pais como dependentes em plano de saúde

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O diretor de Saúde do Instituto de Previdência do Estado (IPE), Antônio de Pádua, participou, nesta quinta-feira (10) de audiência pública da Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa. O objetivo foi debater o Projeto de Lei 154/2011 que trata da inclusão de pai e mãe do servidor público como dependentes no IPE Saúde, desde que comprovada dependência econômica. 
Pádua destacou o caráter de responsabilidade da decisão e que o mérito da proposta não está em discussão. "Porém, qualquer alteração que se faça neste sentido deve ser analisada com muito cuidado. Temos que ter certeza absoluta e, hoje, ainda não temos a segurança do que isto representará para a saúde financeira do plano", afirmou. 
Cassius Rosa, chefe de Gabinete do IPE, também presente à sessão, reforçou a importância do plano para o setor e falou sobre estudos que já estão em andamento sobre o impacto da inclusão de pais como dependentes. "O IPE Saúde é o 9º maior plano de saúde do País incluindo os privados. Estamos finalizando um estudo para propor a inclusão de pai e mãe como dependentes opcionais com valores bem abaixo do mercado. Dentro de 60 dias já teremos a conclusão deste relatório que permitirá também prever o impacto da proposta debatida nesta comissão". 
A audiência pública contou com a presença de representantes de diversas entidades ligadas aos servidores públicos que manifestaram suas opiniões a respeito do tema. A presidente do CPERS, Rejane de Oliveira, disse que a entidade é favorável à iniciativa e sugeriu a utilização do  salário mínimo nacional como parâmetro para a definição da dependência econômica. 
Já o presidente do Sindicato dos servidores do IPE (Sindipe) e representante da Federação Sindical dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul (Fessergs), Bayard Bernd, manifestou preocupação com a proposta, uma vez que não há segurança sobre o impacto financeiro que ela acarretará. 
O diretor de Saúde do Instituto de Previdência do Estado (IPE), Antônio de Pádua, participou, nesta quinta-feira (10) de audiência pública da Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa. O objetivo foi debater o Projeto de Lei 154/2011 que trata da inclusão de pai e mãe do servidor público como dependentes no IPE Saúde, desde que comprovada dependência econômica. 

Pádua destacou o caráter de responsabilidade da decisão e que o mérito da proposta não está em discussão. "Porém, qualquer alteração que se faça neste sentido deve ser analisada com muito cuidado. Temos que ter certeza absoluta e, hoje, ainda não temos a segurança do que isto representará para a saúde financeira do plano", afirmou. 

Cassius Rosa, chefe de Gabinete do IPE, também presente à sessão, reforçou a importância do plano para o setor e falou sobre estudos que já estão em andamento sobre o impacto da inclusão de pais como dependentes. "O IPE Saúde é o 9º maior plano de saúde do País incluindo os privados. Estamos finalizando um estudo para propor a inclusão de pai e mãe como dependentes opcionais com valores bem abaixo do mercado. Dentro de 60 dias já teremos a conclusão deste relatório que permitirá também prever o impacto da proposta debatida nesta comissão". 

A audiência pública contou com a presença de representantes de diversas entidades ligadas aos servidores públicos que manifestaram suas opiniões a respeito do tema. A presidente do CPERS, Rejane de Oliveira, disse que a entidade é favorável à iniciativa e sugeriu a utilização do  salário mínimo nacional como parâmetro para a definição da dependência econômica. 

Já o presidente do Sindicato dos servidores do IPE (Sindipe) e representante da Federação Sindical dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul (Fessergs), Bayard Bernd, manifestou preocupação com a proposta, uma vez que não há segurança sobre o impacto financeiro que ela acarretará.


Governo do Estado/Secom

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