BRDE assina contrato como instituição financeira oficial do Fundo Setorial do Audiovisual

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O BRDE assume como a instituição financeira oficial do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O contrato entre a Ancine, BNDES e BRDE foi assinado nesta segunda-feira (14), no Palácio Piratini. O documento define o BRDE como o administrador do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O Governo Federal vai repassar R$ 500 milhões ao BRDE para a contratação de projetos de produção e distribuição de audiovisuais no país. 
O governador Tarso Genro destacou a importância do fundo setorial do audiovisual para a economia e a cultura do Estado. "Queremos integrar a cultura no processo de desenvolvimento, como geração de riqueza e de emprego, e ao mesmo tempo um agregador político". O presidente do BRDE, Renato de Mello Viana disse que a instituição assume um novo desafio. "A Ancine convoca a expertise dos técnicos do BRDE para analisar sonhos. Assumimos a tarefa de trabalhar com os profissionais que acreditam radicalmente na magia do audiovisual, da cultura e das artes". 
Vice-presidente do BRDE e diretor de Planejamento, Carlos Henrique Horn considera importante a parceria. "O acordo propõe a destinação de R$ 500 milhões nos próximos três anos para produção de cinema, produção audiovisual e para cumprimento de determinações da nova legislação, dentre as quais se destaca a obrigatoriedade da veiculação de obras cinematográficas nacionais na TV fechada". O presidente da Ancine, Manoel Rangel disse que a parceria consolida a operacionalização do FSA. "O Fundo Setorial é a principal ferramenta para a produção cinematográfica e audiovisual brasileira e, desta parceria, resultarão 150 novos filmes de todo o país". 
Também foi assinado um protocolo de cooperação entre a ANCINE e o BRDE para elaboração do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual para a Região Sul, considerando a necessidade de ações cooperativas para o planejamento de políticas para a atividade audiovisual na Região Sul do país.
O Fundo 
Lançado em dezembro de 2008, o Fundo Setorial do Audiovisual é um dos principais instrumentos de fomento à indústria audiovisual no Brasil, tanto pela abrangência das linhas de ação quanto pela sua estabilidade, que contribui para a organização do mercado. As linhas de ação voltadas à produção, distribuição e comercialização de obras para cinema já contemplaram filmes como "O Tempo e o Vento", "Chico Xavier", "De Pernas Pro Ar" e "Cilada.com". Nos editais dedicados à produção para TV foram contemplados, entre outros, projetos como a animação "Meu Amigaozão" e a série jovem "Julie e os Fantasmas". 
O Comitê Gestor do Fundo Setorial é composto por dois representantes do Ministério da Cultura, um da Ancine, um do BRDE e por dois representantes da indústria audiovisual, indicados pelo Conselho Superior do Cinema. Seus recursos são oriundos da própria atividade econômica, principalmente da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE - e do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações - FISTEL. 

O BRDE assume como a instituição financeira oficial do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O contrato entre a Ancine, BNDES e BRDE foi assinado na segunda-feira (14), no Palácio Piratini. O documento define o BRDE como o administrador do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O Governo Federal vai repassar R$ 500 milhões ao BRDE para a contratação de projetos de produção e distribuição de audiovisuais no país. 

O governador Tarso Genro destacou a importância do fundo setorial do audiovisual para a economia e a cultura do Estado. "Queremos integrar a cultura no processo de desenvolvimento, como geração de riqueza e de emprego, e ao mesmo tempo um agregador político". O presidente do BRDE, Renato de Mello Viana disse que a instituição assume um novo desafio. "A Ancine convoca a expertise dos técnicos do BRDE para analisar sonhos. Assumimos a tarefa de trabalhar com os profissionais que acreditam radicalmente na magia do audiovisual, da cultura e das artes". 

Vice-presidente do BRDE e diretor de Planejamento, Carlos Henrique Horn considera importante a parceria. "O acordo propõe a destinação de R$ 500 milhões nos próximos três anos para produção de cinema, produção audiovisual e para cumprimento de determinações da nova legislação, dentre as quais se destaca a obrigatoriedade da veiculação de obras cinematográficas nacionais na TV fechada". O presidente da Ancine, Manoel Rangel disse que a parceria consolida a operacionalização do FSA. "O Fundo Setorial é a principal ferramenta para a produção cinematográfica e audiovisual brasileira e, desta parceria, resultarão 150 novos filmes de todo o país". 

Também foi assinado um protocolo de cooperação entre a ANCINE e o BRDE para elaboração do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual para a Região Sul, considerando a necessidade de ações cooperativas para o planejamento de políticas para a atividade audiovisual na Região Sul do país.

O Fundo 

Lançado em dezembro de 2008, o Fundo Setorial do Audiovisual é um dos principais instrumentos de fomento à indústria audiovisual no Brasil, tanto pela abrangência das linhas de ação quanto pela sua estabilidade, que contribui para a organização do mercado. As linhas de ação voltadas à produção, distribuição e comercialização de obras para cinema já contemplaram filmes como "O Tempo e o Vento", "Chico Xavier", "De Pernas Pro Ar" e "Cilada.com". Nos editais dedicados à produção para TV foram contemplados, entre outros, projetos como a animação "Meu Amigaozão" e a série jovem "Julie e os Fantasmas". 

O Comitê Gestor do Fundo Setorial é composto por dois representantes do Ministério da Cultura, um da Ancine, um do BRDE e por dois representantes da indústria audiovisual, indicados pelo Conselho Superior do Cinema. Seus recursos são oriundos da própria atividade econômica, principalmente da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE - e do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações - FISTEL. 

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