Abate de matrizes ovinas apresenta redução de 46% no RS

Programa Mais Ovinos no Campo busca recuperar rebanho gaúcho, aumentando a oferta de lã, de carne e a renda do produtor

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O abate de matrizes ovinas nos frigoríficos com fiscalização oficial reduziu pouco mais de 46% desde o início do Programa Mais Ovinos no Campo, lançado no ano passado pelo Governo do Estado, com a coordenação da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). O dado foi divulgado pelo coordenador do programa, José Galdino Garcia Dias. Entre maio de 2010 e abril de 2011 foram abatidas 200.700 fêmeas, número que caiu para 108.269 entre maio de 2011 e abril de 2010. Deixaram de ser abatidas 92.431 fêmeas. 
De acordo com o titular da Seapa, Luiz Fernando Mainardi, este era um dos objetivos do programa desenvolvido em parceria com o Banrisul. "Para repovoar os campos com ovelhas, era fundamental reduzir o abate de matrizes", explicou o secretário, segundo quem, cerca de 800 produtores tomaram emprestados junto ao banco R$ 20.345.635,00 para reterem 170.915 matrizes. O total de operações, até o final de maio, chegou a 1.632, com o financiamento de R$ 37.957.611,36 para retenção ou aquisição de 247.332 matrizes e reprodutores. 
Ainda conforme Mainardi, este volume de operações eleva para R$ 1.122.791,00 o total investido diretamente pelo Governo do Estado no Programa Mais Ovinos no Campo com a equalização dos juros. 
O Programa Mais Ovinos no Campo busca contribuir para a retomada e o fortalecimento da ovinocultura gaúcha, setor que já teve cerca de 13 milhões de cabeça, número hoje reduzido para aproximadamente quatro milhões. As linhas de financiamento ainda têm disponíveis recursos da ordem de R$ 64 milhões. 
A meta é aumentar em 10% ao ano o número de fêmeas na reprodução do rebanho. Com um incremento de 20% a partir de 2013 no encarneiramento das matrizes dos produtores que acessaram o crédito de retenção de ventres. "Com isso, buscamos o início da recuperação do rebanho gaúcho, aumentando a oferta de lã, de carne e a renda do produtor", destacou Dias.

O abate de matrizes ovinas nos frigoríficos com fiscalização oficial reduziu pouco mais de 46% desde o início do Programa Mais Ovinos no Campo, lançado no ano passado pelo Governo do Estado, com a coordenação da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). O dado foi divulgado pelo coordenador do programa, José Galdino Garcia Dias. Entre maio de 2010 e abril de 2011 foram abatidas 200.700 fêmeas, número que caiu para 108.269 entre maio de 2011 e abril de 2010. Deixaram de ser abatidas 92.431 fêmeas. 

De acordo com o titular da Seapa, Luiz Fernando Mainardi, este era um dos objetivos do programa desenvolvido em parceria com o Banrisul. "Para repovoar os campos com ovelhas, era fundamental reduzir o abate de matrizes", explicou o secretário, segundo quem, cerca de 800 produtores tomaram emprestados junto ao banco R$ 20.345.635,00 para reterem 170.915 matrizes. O total de operações, até o final de maio, chegou a 1.632, com o financiamento de R$ 37.957.611,36 para retenção ou aquisição de 247.332 matrizes e reprodutores. 


Ainda conforme Mainardi, este volume de operações eleva para R$ 1.122.791,00 o total investido diretamente pelo Governo do Estado no Programa Mais Ovinos no Campo com a equalização dos juros. 

O Programa Mais Ovinos no Campo busca contribuir para a retomada e o fortalecimento da ovinocultura gaúcha, setor que já teve cerca de 13 milhões de cabeça, número hoje reduzido para aproximadamente quatro milhões. As linhas de financiamento ainda têm disponíveis recursos da ordem de R$ 64 milhões. 

A meta é aumentar em 10% ao ano o número de fêmeas na reprodução do rebanho. Com um incremento de 20% a partir de 2013 no encarneiramento das matrizes dos produtores que acessaram o crédito de retenção de ventres. "Com isso, buscamos o início da recuperação do rebanho gaúcho, aumentando a oferta de lã, de carne e a renda do produtor", destacou Dias.

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