Governo do Estado investiu mais de R$ 865 mil no Teste da Orelhinha

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O exame de Emissões Otoacústicas Evocadas, conhecido popularmente como Teste da Orelhinha, foi realizado em 64.051 bebês no Rio Grande do Sul no ano passado. De acordo com os dados da Secretaria da Saúde (SES), os índices apresentaram um importante crescimento no período de um ano, já que em 2010, foram feitos 42.668 exames. 
Em 2011, o Estado liberou recursos de R$ 865.329,01 para o pagamento dos testes que têm a finalidade de identificar até 90% das perdas auditivas, desde as mais leves até as mais profundas. Voltado para a detecção precoce da surdez, o exame deve ser realizado até o terceiro mês de vida do bebê. O teste é garantido por Lei Federal, sancionada em agosto de 2010. Pela lei, hospitais e maternidades públicas são obrigados a realizar gratuitamente o exame. 
No Rio Grande do Sul, as crianças que apresentam alteração no Teste da Orelhinha são referenciadas para as Unidades da Rede de Cuidados à Saúde Auditiva, localizadas nas macrorregiões do Estado, para posterior colocação de próteses (protetização). No ano passado, foram protetizados 12 bebês menores de um ano e 24 crianças de um ano de idade. 
Dentro da Política de Triagem Auditiva Neonatal, o Estado efetuou a compra de aparelhos otoacústicos que foram repassados às maternidades que realizam 1.000 ou mais partos por ano. Além disso, a SES informa que está articulando a ampliação do serviço para mais 40 maternidades que realizam entre 500 e 1.000 partos/ano. 

O exame de Emissões Otoacústicas Evocadas, conhecido popularmente como Teste da Orelhinha, foi realizado em 64.051 bebês no Rio Grande do Sul no ano passado. De acordo com os dados da Secretaria da Saúde (SES), os índices apresentaram um importante crescimento no período de um ano, já que em 2010, foram feitos 42.668 exames. 

Em 2011, o Estado liberou recursos de R$ 865.329,01 para o pagamento dos testes que têm a finalidade de identificar até 90% das perdas auditivas, desde as mais leves até as mais profundas. Voltado para a detecção precoce da surdez, o exame deve ser realizado até o terceiro mês de vida do bebê. O teste é garantido por Lei Federal, sancionada em agosto de 2010. Pela lei, hospitais e maternidades públicas são obrigados a realizar gratuitamente o exame. 

No Rio Grande do Sul, as crianças que apresentam alteração no Teste da Orelhinha são referenciadas para as Unidades da Rede de Cuidados à Saúde Auditiva, localizadas nas macrorregiões do Estado, para posterior colocação de próteses (protetização). No ano passado, foram protetizados 12 bebês menores de um ano e 24 crianças de um ano de idade. 
Dentro da Política de Triagem Auditiva Neonatal, o Estado efetuou a compra de aparelhos otoacústicos que foram repassados às maternidades que realizam 1.000 ou mais partos por ano. Além disso, a SES informa que está articulando a ampliação do serviço para mais 40 maternidades que realizam entre 500 e 1.000 partos/ano. 

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