Estado repassará R$ 8 milhões para ações de assistência social

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Ao estabelecer a recuperação de políticas de ação social como uma das prioridades para o Rio Grande do Sul, o governador Tarso Genro reforçou a participação do Estado junto aos municípios. Nesta quinta-feira (14), na abertura do V Fórum Estadual de Assistência Social e do Trabalho, na Assembleia Legislativa, o chefe do Executivo assinou convênios do Fundo Estadual de Assistência Social (Feas), que preveem o repasse inicial de R$ 6,1 milhões a 336 municípios. Até o final do ano, todas as prefeituras devem receber recursos, totalizando R$ 8 milhões.
 
O governador fez a entrega simbólica dos recursos a sete municípios representantes de sete macrorregiões. "Temos consciência de que assistência social é diferente da filantropia, e temos consciência também que a sociedade que nós queremos construir, as relações que nós queremos criar na relação Estado e sociedade, Estado e indivíduo e Estado e aparatos públicos, deve chegar à utopia democrática de que a assistência social não seja necessária". 
Tarso explicou que o Governo promoveu uma série de medidas para reestruturar a Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social (STDS) e a Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS). O governador garantiu que a meta é qualificar a estrutura estatal para que as pessoas não precisem da assistência social. "Em qualquer lugar do mundo, ela é e deve ser um elemento mínimo de dignificação da cidadania".
A cada três meses, a STDS promove reuniões com representantes das secretarias municipais. As prefeituras precisam obedecer critérios técnicos da pasta para buscar os recursos. "É uma oportunidade que o Governo do Estado tem de se associar, promover uma pacto federativo mais equânime, e de prestigiar o trabalho dos nossos prefeitos, independentemente de sua visão política e dos seus compromissos partidários".
Prefeito de Osório, Romildo Bolzan Júnior reconheceu a importância do repasse dos R$ 15,1 mil à cidade. "Tudo isso faz parte daquelas políticas que podem chegar próximas à população e estabelecer com elas uma relação de recuperação ética, moral, psicológica e material", afirmou.
Ao estabelecer a recuperação de políticas de ação social como uma das prioridades para o Rio Grande do Sul, o governador Tarso Genro reforçou a participação do Estado junto aos municípios. Nesta quinta-feira (14), na abertura do V Fórum Estadual de Assistência Social e do Trabalho, na Assembleia Legislativa, o chefe do Executivo assinou convênios do Fundo Estadual de Assistência Social (Feas), que preveem o repasse inicial de R$ 6,1 milhões a 336 municípios. Até o final do ano, todas as prefeituras devem receber recursos, totalizando R$ 8 milhões. O governador fez a entrega simbólica dos recursos a sete municípios representantes de sete macrorregiões. "Temos consciência de que assistência social é diferente da filantropia, e temos consciência também que a sociedade que nós queremos construir, as relações que nós queremos criar na relação Estado e sociedade, Estado e indivíduo e Estado e aparatos públicos, deve chegar à utopia democrática de que a assistência social não seja necessária". 

Tarso explicou que o Governo promoveu uma série de medidas para reestruturar a Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social (STDS) e a Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS). O governador garantiu que a meta é qualificar a estrutura estatal para que as pessoas não precisem da assistência social. "Em qualquer lugar do mundo, ela é e deve ser um elemento mínimo de dignificação da cidadania".

A cada três meses, a STDS promove reuniões com representantes das secretarias municipais. As prefeituras precisam obedecer critérios técnicos da pasta para buscar os recursos. "É uma oportunidade que o Governo do Estado tem de se associar, promover uma pacto federativo mais equânime, e de prestigiar o trabalho dos nossos prefeitos, independentemente de sua visão política e dos seus compromissos partidários".

Prefeito de Osório, Romildo Bolzan Júnior reconheceu a importância do repasse dos R$ 15,1 mil à cidade. "Tudo isso faz parte daquelas políticas que podem chegar próximas à população e estabelecer com elas uma relação de recuperação ética, moral, psicológica e material", afirmou.

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