Reciclagem feita por presos evita o despejo de lixo tóxico no meio ambiente

Por
· 1 min de leitura
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Seis presos do regime semiaberto e aberto realizam os trabalhos de separação e reciclagem das embalagens de produtos tóxicos utilizadas pelos ruralistas na região da Fronteira. Atualmente, com uma prensa hidráulica, eles reciclam duas toneladas de lixo por mês, que são transformados em chapas de papelão e plásticos para depois o material ser enviado ao município de Alegrete para a reutilização.

A parceria é da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) com a Associação e Distribuição de Maquinário Agrícola de Uruguaiana (Admisa). De acordo com o diretor da casa prisional, Luis Fernando Chaves Aranda, este trabalho, além de promover a inserção social dos detentos, que ganham 75% do salário mínimo, ainda contribui para redução da poluição ambiental de forma significativa.
 
Ampliação do galpão
A Penitenciária Modulada de Uruguaiana deu início as obras de ampliação do galpão de reciclagem que está localizado na área da casa prisional. A estrutura receberá mais 100 metros quadrados de construção, que se estenderá para a parte dos fundos. "A meta, com a ampliação do espaço, é atingir dez toneladas de reciclagem do material tóxico", destacou Aranda.

Governo do Estado

Gostou? Compartilhe