A estruturação do Projeto de Incentivo ao Uso de Resfriadores de Expansão e de Ordenhadeiras foi tema de reunião realizada na Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio nesta quinta-feira (12). O projeto integra o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Rio Grande do Sul - Mais Leite, em fase de elaboração na Secretaria, em conjunto com a Câmara Setorial do Leite.
Entre os objetivos do projeto, destacam-se o acesso pelo maior número possível de produtores de leite a condições tecnológicas de ordenha e de resfriamento do leite; o fornecimento de matéria-prima mais qualificada às indústrias; a contribuição para que o produtor tenha custo de produção em níveis internacionais; o estímulo à indústria gaúcha produtora de equipamentos vinculadas à cadeia produtiva do leite e a criação de detecção de pontos de fornecimento de energia elétrica de má qualidade no meio rural.
O secretário Luiz Fernando Mainardi aposta que o projeto terá grande atratividade. "Os equipamentos se pagam pela economia de energia elétrica e pela melhor remuneração do leite produzido", justificou Mainardi.
O secretário adjunto da Agricultura, Cláudio Fioreze, acredita que, no mínimo, 5 mil unidades deverão ser introduzidas na cadeia leiteira gaúcha até junho de 2013 e que o resfriamento por expansão, aliado à certificação sanitária, são duas ações que se complementam para credenciar o Rio Grande do Sul junto a mercados externos.
A rreunião reuniu ainda o coordenador das Câmaras Setoriais, Milton Bernardes, e consultores da Câmara Setorial do Leite.
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Reunião debate ações do Programa Mais Leite
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