Secretário pede para que escolas abram na segunda-feira

Clóvis disse que diretores tem obrigação de registrar ausências e presenças dos professores

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O secretário de Estado da Educação, Jose Clovis de Azevedo, informou que diante da decisão de greve, por parte do CPERS, estão em suspenso todos os avanços propostos pelo Governo como, por exemplo, as promoções de 2003-2012; o abono de faltas relativo às atividades sindicais entre 2008-2010 e a inclusão de servidores que atuam em escolas, no plano de carreira. Azevedo também enfatizou que as declarações do sindicato de que o Governo do Estado não respondeu à pauta do CPERS não são verdadeiras. O documento entregue à direção do sindicato, no dia 15 de agosto de 2013, respondeu detalhadamente a cada um dos 27 itens apresentados. Na reunião ocorrida no dia 19, com o pedido de maior objetividade às respostas, o secretário, propôs outra audiência de negociação com a presença, inclusive, de secretários de outras pastas já que a pauta extrapola questões da educação. 

Além disso, ressaltou que as direções escolares são responsáveis por manter as escolas abertas e pelo registro fidedigno da presença ou da ausência ao trabalho de professores e funcionários, conforme a legislação vigente. "A deflagração de uma greve, neste momento, significa um rompimento unilateral nas negociações", disse. A secretária-adjunta, Maria Eulalia Nascimento, afirmou que os pais devem procurar as direções escolares e pedir aos professores que mantenham as aulas. "Diante de tantos avanços na Educação no governo Tarso Genro, os pais podem tensionar os professores a não adesão à greve e propor o diálogo, uma mesa de negociação como a Secretaria da Educação já propôs ao sindicato", disse.

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