Grupo de Ações Táticas Especiais da BM completa 25 anos

A solenidade foi prestigiada pelo comandante-geral da BM, coronel Alfeu Freitas Moreira, e pelo subcomandante, coronel Paulo Moacyr Stocker dos Santos.

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Efetivo apresentou a autoridades e convidados suas especialidades e atribuições, com as alternativas para resolução de ocorrências de alto riscoEfetivo apresentou a autoridades e convidados suas especialidades e atribuições, com as alternativas para resolução de ocorrências de alto risco
Efetivo apresentou a autoridades e convidados suas especialidades e atribuições, com as alternativas para resolução de ocorrências de alto risco
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Os 25 anos do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da Brigada Militar (BM) foram comemorados nesta terça-feira (7), na sede do 1º Batalhão de Operações Especiais (1º BOE), no bairro Partenon, em Porto Alegre. A solenidade foi prestigiada pelo comandante-geral da BM, coronel Alfeu Freitas Moreira, e pelo subcomandante, coronel Paulo Moacyr Stocker dos Santos.

O efetivo apresentou às autoridades e convidados suas especialidades e atribuições, com todas as alternativas de que dispõe para resolução de ocorrências de alto risco. Para o comandante-geral, o policial militar do GATE é um agente treinado, altamente capacitado a enfrentar as piores adversidades da forma mais natural e segura possível. “Chamado à sua missão no momento  necessário, a obstinação em buscar a perfeição é uma constante em suas atividades”, disse o coronel Alfeu.

Histórico - O GATE foi criado por decreto estadual, em 4 de abril de 1990, e ficava subordinado ao Batalhão de Polícia de Choque, hoje Batalhão de Operações Especiais (BOE). Porém, antes de sua criação oficial, foi iniciado, no 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM), o 1º Estágio de Comandos e Operações Especiais para a formação de um grupo preparado para atuar em ocorrências que necessitassem de técnicas e táticas diferenciadas. 

A especialização é baseada nas mais modernas técnicas e táticas, seguindo a doutrina internacional para grupos de operações especiais. Os alunos são submetidos a um rigoroso treinamento de adaptação, controle emocional, resistência física e capacitação técnica, o que o torna um dos cursos mais difíceis de concluir. 

O GATE trabalha, desde sua criação, em missões de alto risco, tais como rebeliões em presídios, ocorrências envolvendo artefatos explosivos, reféns e psicopatas armados. Para tanto, possui recursos especializados nas alternativas de assalto tático, tiro de precisão e emprego de munições menos letais. Na área de explosivos, conta com material para proceder invasões táticas, robô, RX e traje especial antifragmentação.

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