Semana Farroupilha começa com acendimento da Chama Crioula no Palácio Piratini

A chama foi gerada em agosto deste ano, em Canguçu, e transportada por cavaleiros que percorreram as 30 regiões tradicionalistas do Estado até a capital

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Foto: Itamar Aguiar/Palácio PiratiniFoto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini
Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini
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A Chama Crioula foi acesa pelo governador Ranolfo Vieira Júnior, na manhã desta quarta-feira (14/9), no Palácio Piratini. O ato é considerado o início das atividades da Semana Farroupilha no Rio Grande do Sul.

Durante a cerimônia, o patrono dos festejos Farroupilhas, Adair de Freitas, entregou a centelha para o governador, que ateou o candeeiro crioulo. A chama foi gerada em agosto deste ano, em Canguçu, e transportada por cavaleiros que percorreram as 30 regiões tradicionalistas do Estado até a capital.

“É um ato simbólico e importante para valorizar e cultivar nossa história. O início da Semana Farroupilha é um dos pontos altos do ano. Além de exaltar nosso civismo, também representa um momento de reflexão para cultuar a paz e a harmonia. Por isso, temos como tema dos Festejos Farroupilhas 2022 “Etnias do gaúcho: Rio Grande, terra de muitas terras”. Nesse ano, de retomada pós-pandemia, é a mensagem que queremos passar para todos”, disse Ranolfo.


Símbolo gaúcho

A Chama Crioula foi acesa pela primeira vez em 7 de setembro de 1947. Considerada um símbolo que une o Estado, representa a história, a tradição e a alma da sociedade gaúcha. Em torno dela, é construído um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos e fatos e de reflexão sobre a sociedade. 


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