Os agentes de endemias seguem o trabalho de controle do mosquito Aedes aegypti. Cuidados básicos são fundamentais, já que não existe vacina para dengue aprovada para uso na saúde pública no Brasil e a principal forma de evitar a dengue é evitando a picada do mosquito.
No Rio Grande do Sul já são 421 notificações, 17 casos confirmados e 4 internações por dengue desde o começo de 2023. Em 2022 foram mais de 99 mil notificações em 454 municípios, sendo 66.952 casos confirmados e 66 óbitos.
Sintomas:
Febre alta (mais de 39°C) com duração de dois a sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira. Os sinais podem agravar, ocasionando o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar a pessoa ao choque grave e morte.
Todos os indivíduos estão expostos à dengue, mas alguns fatores de risco individuais, como idade, etnicidade e comorbidades podem determinar a gravidade da doença. Também, se a pessoa já teve dengue, ao ter a doença novamente, a gravidade aumenta.