Um desvio provisório e emergencial começou a ser construído pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), na segunda-feira (20), no local onde ocorreu o desmoronamento de 100 metros da ERS-129, no quilômetro 88, em Muçum. A estrutura foi afetada devido às fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.
A medida está sendo executada após a atuação do governo do Estado e da Secretaria de Logística e Transportes (Selt) para agilizar a vistoria do local que desmoronou, ocorrida no sábado (18). O diretor-presidente da EGR, Luís Fernando Vanacôr, e o prefeito de Muçum, Mateus Trojan, acompanharam a avaliação do local feita por especialistas da Defesa Civil.
A previsão é concluir a construção do desvio em aproximadamente sete dias. Visando à segurança dos usuários, conforme orientação dos técnicos, a passagem provisória estará disponível, inicialmente, apenas para automóveis, a fim de se avaliar o fluxo e as condições de segurança para que outros tipos de veículos possam ser autorizados a trafegar. O trecho funcionará no sistema pare e siga, devido às dimensões reduzidas da via.
Estrada vicinal
Paralelamente, a EGR continua trabalhando na pavimentação de três quilômetros da estrada vicinal da Linha São Luís, que servirá como desvio alternativo, melhorando as condições para o tráfego de veículos de emergência e da população que se desloca entre Muçum, Vespasiano Corrêa, Dois Lajeados e Guaporé. A previsão de conclusão dos trabalhos é de até dez dias. A EGR realizará medidas de conservação do restante do segmento, além de disponibilizar equipe para controlar o fluxo de veículos, buscando minimizar eventuais transtornos no local.
Desvio provisório
Um desvio provisório e emergencial começou a ser construído na segunda-feira (20), no local onde ocorreu o desmoronamento de 100 metros da ERS-129, no quilômetro 88, em Muçum. A estrutura foi afetada devido às fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.
A previsão é concluir a construção do desvio em aproximadamente sete dias. Visando à segurança dos usuários, conforme orientação dos técnicos, a passagem provisória estará disponível, inicialmente, apenas para automóveis, a fim de se avaliar o fluxo e as condições de segurança para que outros tipos de veículos possam ser autorizados a trafegar. O trecho funcionará no sistema pare e siga, devido às dimensões reduzidas da via.
Paralelamente, a EGR continua trabalhando na pavimentação de três quilômetros da estrada vicinal da Linha São Luís, que servirá como desvio alternativo, melhorando as condições para o tráfego de veículos de emergência e da população que se desloca entre Muçum, Vespasiano Corrêa, Dois Lajeados e Guaporé. A previsão de conclusão dos trabalhos é de até dez dias. A EGR realizará medidas de conservação do restante do segmento, além de disponibilizar equipe para controlar o fluxo de veículos, buscando minimizar eventuais transtornos no local.
RSC-287
A rodovia RSC-287, principal ligação entre a Região Metropolitana e o centro do Estado, já conta com nove pontos liberados ao tráfego. A concessionária Rota de Santa Maria (Grupo Sacyr), que administra o trecho de 204,5 quilômetros entre Tabaí e Santa Maria, está com diversas frentes de execução de obras para liberação total do tráfego.
"A concessionária está em campo desde o início para restabelecer as conexões da RSC-287. Nós estamos controlando e acompanhando cada uma das intervenções para que, na primeira semana de junho, tenhamos a rodovia liberada integralmente", disse o governador Eduardo Leite.
Até o momento, quatro pontos ainda seguem com bloqueios. São mais de 100 caminhões utilizados para o transporte dos materiais, cerca de 50 equipamentos pesados e mais de 250 pessoas trabalhando diretamente na execução das obras emergenciais. A previsão é que, até metade de junho, toda a estrada esteja livre para a circulação de veículos. O governo do Estado, por meio da Secretaria da Reconstrução Gaúcha, acompanha os trabalhos.
Ponte provisória
Ontem (21) começou a vistoria da instalação da ponte provisória sobre o Arroio Grande, no km 226, em Santa Maria. A execução dessa etapa ficará a cargo do Exército, após trabalhos de recuperação de cabeceiras e infraestrutura realizados pela concessionária.
A ponte original caiu com a força das águas, e a imagem da queda repercutiu em todo o país. O pedido da colocação da infraestrutura provisória foi oficializado pelo governo estadual em 19 de maio.
Trechos liberados
Km 55 - Venâncio Aires - Ponte sobre o Rio Taquari - Tráfego liberado até o trevo Mariante
Km 106 - Ponte sobre o Rio Pardinho
Km 135 - Candelária - tráfego liberado até a ponte sobre a Várzea do Rio Pardo
Km 136 - Candelária - tráfego liberado até a ponte sobre o Rio Pardo
Km 155 - Novo Cabrais - ponte sobre o Arroio Rincão dos Cabrais
Km 178 - Paraíso do Sul - ponte sobre o Rio da Porta
Km 191 - Restinga Seca - ponte sobre o Cerro Chato II
Km 196 - Restinga Seca
Km 227 - Santa Maria sobre a Várzea do Rio Vacaraí Mirim
Trechos bloqueados e com obras de liberação sendo realizadas:
Km 55 a 60 - Venâncio Aires/Mariante
Km 137 - Ponte sobre o Rio Pardo - Candelária
Km 167 - Ponte sobre o Arroio Barriga - Paraíso do Sul
Km 226 - Ponte sobre o Arroio Grande - Santa Maria