O conflito bélico entre Rússia e Ucrânia, que já cobraram a vida de mais de 137 pessoas desde as primeiras explosões no território fronteiriço na quinta-feira (25), escalou para a aproximação das tropas russas à capital ucraniana, Kiev, segundo reportou a agência portuguesa RTP.
As forças de reconhecimento estariam próximas ao Parlamento Ucraniano. Os soldados, respaldados pelo presidente Vladimir Putin, também controlaram o território na Central Nuclear de Chernobyl, no Norte da Ucrânia.
Itamaraty
Adotando uma postura de neutralidade frente as invasões russas, o Governo Brasileiro disse acompanhar "com grave preocupação" a deflagração das operações militares.
Como membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o governo reiterou os princípios da não intervenção, da soberania e integridade territorial dos Estados e da solução pacífica das controvérsias. "O Brasil apela à suspensão imediata das hostilidades e ao início de negociações conducentes a uma solução diplomática para a questão, com base nos Acordos de Minsk e que leve em conta os legítimos interesses de segurança de todas as partes envolvidas e a proteção da população civil", diz a nota emitida pelo Itamaraty na quinta-feira.