Pedreiro mata filha de 3 anos e atira na própria cabeça
Madrugada violenta em Passo Fundo. O pedreiro João Paulo Deon, de 41 anos, matou a filha de 3 anos ontem com um tiro de revólver. O crime foi na casa de uma outra filha do pedreiro, localizada na rua Aparício Lângaro, na vila Victor Issler. De acordo com a filha do pedreiro, o pai teria pedido para que fosse à casa de sua mãe buscar a criança para jantarem juntos. O indivíduo ainda pediu para que a menor dormisse no local e mandou avisar a ex-mulher de 40 anos. A filha contou que foi dormir e acordou com os estampidos da arma vindos da sala. Ao correr para ver o que havia acontecido ela encontrou a irmã no colo do pai, ambos feridos na cabeça e sangrando muito.
A criança chegou a ser socorrida e conduzida às pressas ao Hospital São Vicente de Paulo, mas já chegou sem vida. Antes dos disparos o pedreiro telefonou para a ex-mulher, da qual estava separado há três meses, e transmitiu, pelo telefone, os estampidos dos disparos desferidos por ele. A filha do pedreiro disse à polícia que o pai havia lhe confidenciado sobre uma carta que estava guardada, mas que só deveria ser aberta caso “ele virasse notícia de rádio e jornal”. O caso vai ser investigado pela Delegacia de Polícia de Proteção a Criança e ao Adolescente. O fato da carta pode indicar que o pedreiro havia premeditado o crime.
Madrugada violenta em Passo Fundo. O pedreiro João Paulo Deon, de 41 anos, matou a filha de 3 anos no domingo, 22, com um tiro de revólver. O crime foi na casa de uma outra filha do pedreiro, localizada na rua Aparício Lângaro, na vila Victor Issler. De acordo com a filha do pedreiro, o pai teria pedido para que fosse à casa de sua mãe buscar a criança para jantarem juntos. O indivíduo ainda pediu para que a menor dormisse no local e mandou avisar a ex-mulher de 40 anos. A filha contou que foi dormir e acordou com os estampidos da arma vindos da sala. Ao correr para ver o que havia acontecido ela encontrou a irmã no colo do pai, ambos feridos na cabeça e sangrando muito.
A criança chegou a ser socorrida e conduzida às pressas ao Hospital São Vicente de Paulo, mas já chegou sem vida. Antes dos disparos o pedreiro telefonou para a ex-mulher, da qual estava separado há três meses, e transmitiu, pelo telefone, os estampidos dos disparos desferidos por ele. A filha do pedreiro disse à polícia que o pai havia lhe confidenciado sobre uma carta que estava guardada, mas que só deveria ser aberta caso “ele virasse notícia de rádio e jornal”. O caso vai ser investigado pela Delegacia de Polícia de Proteção a Criança e ao Adolescente. O fato da carta pode indicar que o pedreiro havia premeditado o crime.